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Casada, escritora, com a alma rodeada de perguntas... Amo escrever... Sou alguém que coloca o coração em tudo o que faz... Que dá o seu melhor... E que ama traduzir sentimentos!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Guarda-Costas & Patrão: Bebendo do Mesmo Sabor!




Muito puta! Não tenho outro adjetivo!

Conheço-a muito bem! Trabalhando com ela há anos! E sempre comendo com os olhos aquela mulher!...

Sempre querendo encostar nos fios de cabelos perfumados. Nas roupas de grife. Nas joias que enfeitaram sua beleza.

Eu desde o início bati os olhos nela e tive que bater com os mãos um jogo solitário. Por causa do emprego, pois o salário e o status de ser o motorista particular de um dos homens mais bem sucedidos mexia com meu ego.

E ela, com minha libido. Ao ponto de sonhar várias noites. De acordar duro feito rocha. De aliviar debaixo do chuveiro. De esfolar a mão com tanta vontade...

O tempo foi passando e, de motorista dele, passei a ser guarda-costas dela. O patrão ordenou, para proteger sua esposa troféu. E confesso, era tudo o que eu queria!

Estar perto do perfume! Inebriar-me do seu cheiro, que invadia o carro toda vez que ela ia a algum lugar! E depois, lá ia eu psra o banheiro privativo do shopping, aliviar em silêncio a vontade de tê-la, de devorar cada pedacinho de pele daquela mulher.

Aos poucos, fui me tornando confidente e cúmplice das aventuras. Sempre em silêncio. Só observando. De início. Até que um dia ela se abriu. E revelou uma solidão que não imaginava existir.

Não que isso justificasse suas peripécias. Mas, para mim ela não precisava se justif. Eu só sonhava constantemente com ela em meus braços.

E consegui! Num encontro furtivo, carregado de prazer! Suguei cada milímetro da pele. Mamei, bebi de sua seiva. Explorei rapidamente a sensação de enquadrar e encaixar certinho sua virilha na minha, com uma perna no equilíbrio e outra na safadeza.

Pude tê-la algumas vezes. E cada vez eu me viciava mais. Ainda mais quando o patrão viajava e eu ia dormir lá na casa, sabendo que ela dormia no quarto ao lado,

Algumas vezes observava ela dormindo,c com o bumbum descoberto do lençol e calcinha enfiada no meio, desenhando nitidamente seus lábios.

E eu me tocava ali mesmo. Sentado na poltrona, vendo elade lado, dormindo feito anjo.

Fiz isso muito! E hoje eu estava dormindo no serviço de novo! O que não esperava era ouvir seus gemidos no meio da madrugada. Vindo do quarto de hóspedes.

Subi para ver. Espiei pela fechadura. E ela estava seminua. Desci até a cozinha. E encontrei ele. Bebendo. Um copo de whisky com gelo. E um olhar perdido no nada. Como se ele estivesse decepcionado com aquela cena.

Ele esboçou reprova. Mas, parecia querer algo ali. Uma satisfação momentânea com a cabeça cheia pelo destilado. E eu também queria!

Comecei a beber com ele. Um copo, dois... Lamuriando da vida, respondendo suas perguntas. Sobre mim, sobre meus relacionamentos. Como um inquérito. Fui respondendo cada pergunta até que, do nada, ele me perguntou se eu a desejava.

Eu fiquei sem reação. Mas, bêbado, saberia que ele não se lembraria da minha resposta. E apenas disse que qualquer homem gostaria de ter o troféu da corrida...

Ele entendeu. E me puxando pelo braço, pegou a chave mestre e subimos as escadas. Ela estava lá gemendo, como se estivesse sozinha! Então ele apenas me disse: “sou seu patrão! Entre e faça o que deve ser feito!”

Quase morri com essa frase! Eu a teria na frente dele. E agora? Acataria suas ordens ou fingiria não entender o que fora ordenado?

Que sinuca de bico! Se eu não o fizesse poderia ser mandado embora! E se eu fizesse, aí que seria mesmo! Quer saber: pelo menos eu teria motivos para ser demitido! E com a satisfação de ter decorado a madame na frente do seu marido!

A chave girou. Ela estava praticamente nua. Com os cabelos desgrenhados e numa posição mirabolante. E ele parado na porta, espantado. E eu, como já havia decidido que quem está na chuva é para se molhar, fui logo em sua direção, aplaudindo sua performance...

Ela ficou sem reação. A dona das aventuras de viu encurralada por sua própria safadeza oculta! E foi então que ele novamente ordenou que o serviço deveria ser feito!

Então, puxei-a na cama, e grudei seus cabelos. Como ogro das cavernas. Meti-lhe um beijo na boca e uma lambida no pescoço.

Já que estava na fogueira, que o fogo me queimasse por completo! Sempre quis devorar cada milímetro seu ali, naquele quarto de hóspedes. E fazer isso com o marido dela olhando tudo era um sonho realizado!

A maior das perversões sexuais já vivida! A insanidade nua e crua, literalmente! Posta à minha frente, com lingerie de renda e uma taça de bebida no criado-mudo...

Puxei ela para mim e ele quis participar! Então deixei com que ele a beijasse. Ela o fez. E ele logo puxou sua boca em seu brinquedo! Como se não conhecesse aquela com quem dormia todos os dias!

E na base da troca, excitou suas personas, pondo suas pernas abertas para o sexo! Colocou, tirou, colocou em sua boca. E eu só estava observando, enquanto minhas mãos corriam soltas em seus seios!

Foi quando ele disse que queria se satisfazer, olhando eu sobre ela! Saiu de cima e sentou na cabeceira da cama, se masturbando. E eu a puxei para os pés da enorme cama de casal. Calculei o rumo, e fui! Num frenético ir e vir com força e sem sentimento!

O momento não pedia melindres. Só estocadas violentas naquela Dama de Espadas. Como se não houvesse amanhã – porque talvez realmente minha cabeça iria para a guilhotina e eu não estivesse ali, ao raiar do dia seguinte.

Com requinte de maldade, jorrei meu gozo mais melado e safado dentro de seu canal vaginal. Não tirei na hora, porque sabia que ela usava DIU. Então pude espirrar tudo, gota a gota do meu gozo mais profundo!

Ele ficou observando, no mano a mano, deixando ela aproveitar os detalhes. E eu mal terminei de sair de cima, quando a fez virar de bruços, metendo-lhe a mão num tapa em suas nádegas, empinando sua safadeza bem para o alto. Subindo na cama e a fazendo satisfazer seu lado dono da grana e da beldade.

Maldade? Muita! Provocação? Mais ainda! Desejo que eu estava? Demais da conta! Ela apronta e eu não posso nem pensar nisso tudo. Já fico todo babado só de lembrar!

O que aconteceu depois? Conto no próximo conto! Aguarde!...


segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Fala...




Será que um dia você vai perceber

Que meus olhos falam por mim?

Assim, sem palavras concretas.

Sem pedir nada em troca.

Ou melhor, pedindo em silêncio!

Gosto de olhar você e ver os olhos puxados.

Gosto quando puxa meus cabelos.

Quando se entrega, sem falar nada...

Dizendo tudo!

Mas, não gosto quando isola seus quereres numa redoma.

Põe para fora! Não esconde!

Porque eu fico perdida!

E aí quem se frustra sou eu!...

Fala, xinga, explode!

Não guarda para você!

Estou aqui!

Sou toda ouvidos!

Sou coração!

E eu só queria que você soubesse

Que o brilho dos seus olhos é fantástico!

Iluminam o breu de onde eu venho, vez por outra...


sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Chat & Chup's: Do Sol Ao Sexo Virtual!




Já nasci sob regência de Marte. Iemanjá me protege. Tenho corpo fechado. E o sorriso mais maroto da paróquia!

Moro a beira-mar. Faço do Sol meu guia. Faço da brisa marítima meu refresco. Em meio ao paraíso das águas azul- esverdeadas, cercado pelo verde das matas e o areia claro da praia paradisíaca, ergo meu mundo.

Uma Nau sem capitã. Porque a capitania dos portos sou eu. Ergo âncora e ponho-me a navegar em águas profundas, vez em sempre!

Adoro a liberdade me consumindo. E o consumo da perversão a cada aprontamento. Sou fera em desencadear emoções fortes, mesmo à distância. E hoje não poderia ter sido diferente.

Fim de semana batendo na janela da frente e eu, quente, querendo extravasar minha quentura toda. Dia de carregar minha arma com as munições mais potentes. De dar uns tiros de calibre doze. Ou bazuca. Onde o estrago é relativamente significativo.

Gosto de viver a vida. De uma boa música. Contudo, os tons mais agudos de um gemido alto fazer-me enlouquecer!

Peguei umas essa semana. Paguei de macho boa pinta. E pincelei bem ao estilo malandro. Contanto que me deixassem pôr para fora a melhor e mais quente sensação de prazer já sentida!

Porém, já era fim de semana e eu queria algo diferente. Então após voltar da noitada, resolvi fuçar na Web em busca de alguém. Como quem não quer nada, fiz de um chat qualquer minha diversão.

Com meu nome mesmo – porque detesto pseudo, chamei uma mulher para uma prosa numa sala privada de conversas picantes. Achei que era não aceitaria. E me enganei!

A garota aceitou de pronto! E me mostrou que de garota só tinha o nome. Nesse mundo de facilidades cibernéticas, passei meu contato e chamei no vídeo.

Já de cara ela de lingerie preta, com direito a liga e meia sete oitavos. Cabelos desalinhado e joias. Muitas joias. Reluzente. Parecia Hebe Camargo em dia de Teleton.

Com batom vermelho, àquela hora. Parecia pronta para o ataque. E mesmo de longe, pude sentir que a dama não estava brincando em serviço.

Num quarto com cama impecável. Bem diferente do meu mundo. Estava ali, perventendo a dona da grana da cidade grande.

Sem muitas informações de origem. Apenas sabendo que ela morava bem longe de mim. Em outro Estado. Ela paulistana, eu fluminense. Ela profana, eu pervertido.

Com o umbigo para dentro, barriga chapada, pele queimada de Sol e marca de sunga... Corrente no pescoço, marrentinho. E brinquinho de strass na orelha esquerda.

A dona só observava. De início, minhas mãos estavam num cinco contra um... E quando abro já olhos, era três dedos dilatando os lábios, invadindo tudo lá dentro dela.

Cadela de madame, literalmente! Com a vontade inchada e piscando feito louca. Uma boca perdendo a compostura, num gemido alto, como se não houvesse amanhã! Uma louca querendo sentir o ponto G, mesmo sem o grandão aqui estando dentro.

Um virtual de acordo, com direito a lambidas nas pontas dos dedos! Uma vídeo chamada comprida, bem mais do que cinco minutos! Agudos e graves oscilando na rouquidão do Sr condicionado e do ar quente da minha janela, no cafofo do Catete. Com cassete nostalgia tocando um Raça Negra na rotação anos noventa.

Aguenta ou perde a linha?! Com pose de ponta cabeça, já com o lençol trezentos fios ensopado, manchando a brancura da frescura da dona. Coisa boa! Pena que o patrão chegou e abriu a porta, fazendo ela desligar o gostoso gozo que eu quase pude sentir na língua... Preciso dar um jeito de ter essa mulher na cama!


sábado, 30 de novembro de 2024

Lentes & Poses: Prato Cheio de Quereres...




Dinheiro na mão é vendaval! Não quando é dançado ao sabor de uma boa Salsa!

Há quem diga que as lentes fazem milagres... Mas, na verdade, elas só revelam algo já existente.

Decente, indecente, pendente, pendurado. De cavalo alado ou de ponta cabeça no balanço. Não me canso de rever o vídeo dela, a dondoca do último ensaio.

Quase caio das pernas com a proposta: fotografar a beldade da Cairo’s. Jamais perderia a oportunidade de ter em minhas lentes essa que tanto falam ser nariz empinado.

Gosto de provar para as pessoas que ninguém é melhor que ninguém! E faço isso da forma mais audaciosa e sutil. Por falar em sutileza, preciso ressaltar o quadril daquela mulher... Fazia eu não tirar os olhos um segundo que fosse!

As vestimentas, os looks, os acessórios tudo milimetricamente encaixava em seu corpo de forma maliciosa e impossível de não prestar atenção.

Nasci com sangue quente. De origem duvidosa. Como cachorro vira-latas. E gosto dessa dúvida sobre quem sou. Porque enquanto tentam me decifrar, eu vivo.

E foi assim com ela. Chegando no salto, na estica. Com óculos escuros e olhar de soberba por detrás das lentes. Chegou toda cheia de pompa e circunstância. E eu logo vi que seria uma ótima aventura.

Adoro aventurar minhas habilidades. Facetar minhas observações. E confesso: essa era de primeira! Carne boa, perfumada com aquele cheiro de fêmea de respeito!

Ajeito o estúdio. Coloco uma playlist eclética e aleatória. Com arara cheia de looks, vou montando o book aos poucos. Uma peça, duas, três. Um cenário para cada meia dúzia de cliques.

Chiques e completos, como no contrato de propaganda. Sem tirar uma vírgula, até tocar a melodia da guitarra, só estilo Bon Jovi. Nesse momento, às fotografias já são muitas: indo do vestido curtinho, ao esvoaçante de noite estilo princesa.

E que princesa, Deus! A mulher sabe ser bonita e atraente! E eu já tinha imaginado ela de tudo o que era jeito, a cada troca de roupas! Não verdade, sem roupas seria muito melhor!

Até que não aguentava mais de vontade! Joguei no ar que ela deveria se soltar, porque era a última troca, às últimas fotos. E... Bicho! A gata se revelou soltinha para as lentes! As minhas lentes!

Pensei que era minha hora! Encarnei um dos meus ancestrais latinos que certamente trago no sangue, e sanguinariamente, convidei-a para bailar comigo, ao estilo Don Juan. Ela tremeu o queixo, mas em cinco minutos estávamos rodopiando pelo salão.

E em menos de dez, ela estava seminua sobre mim, cavalgando como se estivesse numa competição dos três tambores.

Égua e amazona na mesma persona. Eu, completamente envolto por aquela potranca, disfarçada de soberana! Deixei com que comandasse por um tempinho. Senti meu sexo cada vez mais petrificado dentro de suas entranhas. Meti-lhe as mãos por onde pude, até virá-la de costas ao chão, fazendo com que ela não tivesse chance de recuar ou recusar meu orgasmo!

Um urro que pode ser ecoado escada abaixo, lá na rua! Nua, gostosa e safada! Debaixo da pose de dona da porra toda!

O que ela não imaginava era que minhas lentes estavam ali, observando todo o ato.

Um prato cheio  de quereres para deliciar nessa aventura, se por ventura a vontade vier à tona, daqui a pouco... Ôh! Mulher de Respeito! Só que não!


Incógnita!




A gente se pega, esfrega, delira.

Coisa de meia hora, uma.

A gente se fala diferente, depois.

A gente vive o desejo.

Mas, não o dia a dia.

Num canto qualquer, quando dá.

Numa despedida rápida, no FDS.

Você muda o jeito.

Eu recuo.

Até você lembrar que eu existo.

E vir de novo, num beijo, dia desses...

Incógnita!


sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Bandida!




Vou latir no seu ouvido,

Enquanto lambo seu pescoço.

Vou gemer no seu vídeo,

Enquanto sento em você.

Vou provocar com os olhos,

Enquanto me deleito em seu leite.

No delito mais improvável,

No momento mais impossível!

No querer que é foda...

Porque sabe-se Deus o motivo de não terminar.

Cachorra, ordinária, intensa!

No amor, no ódio e no prazer...

Prazer: essa sou eu!

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Barbie & Bandido: Algemado pela Bonequinha de Luxo!



Mais um dia! Mais uma vez ela me dominando! E eu deixo! Sempre deixo! 

Hoje ela estava linda! Bem ao estilo Paty. De rosa. Com olhar de Barbie, riquinha! 

Ela sabe esnobar! E eu sei ser seu súdito... Não ligo para seu nariz empinado! Basta que empine outra coisa, também! 

E empina! Empina, rebola, roça!  Sabe usar suas armas de sedução como ninguém! 

Passa, mede só com os olhos! E sabe a metragem que busca!  Sabe milimetrar com as pontas dos dedos... E que dedos! 

Dedilha com vontade, enquanto intercala com a boca, onde os lábios estão quentes! Passa os dentes de leve, fazendo qualquer homem ir às alturas! 

Mordiscando, fala palavrão! Xinga, enquanto cola a boca na minha! Vem para o meu pescoço, passando as mãos envolta dele. Sussurra, mergulhando sua língua nas curvinhas da minha orelha. Uma a uma. 

Fala que quer o melhor sexo! Que está insaciável, sedenta de suar de prazer! E ordena que eu execute sua ordem de fazê-la gozar! 

Como bom súdito, me embrenho num motel barato, levando-a a um mundo totalmente avesso ao seu. E apenas digo que aqui ela é rainha! 

Ela ama essa capacidade de ser a dona da vez! Sente seu ego inflar. E eu só quero seu clitóris inchado e sedento por loucura...

Meio bruta, meio bruxa! Com os cabelos desgrenhados. Com o batom totalmente perdido em meus beijos. Com o cheiro de fêmea na pele. E no pelo. 

Lisa, leve, linda e solta. Solta um gemido, e pois outro mais ousado. Pede, enquanto mexe o bumbum. Ordena! E eu obedeço ! 

Algema, enquanto sobe em mim! Desce, devagarinho! E sobe de novo! Aumentando o ritmo, até o frenesi! Uma, duas, três vezes! 

Atolada até o pescoço com meu desejo insano por sua pele. E que pele perfumada! Perfuma meu falo, minhas virilhas, peitoral!  Meus pelos estão todos com seu perfume! 

Minha pele está toda com seu gosto. Sua língua passou em cada canto meu! Arrepiando cada centímetro quadrado da minha pele. 

Um olhar bandido, uma cachorra safada. Uma Barbie da atualidade, que não é flor que se cheire! 

É boneca de luxo! É chiclete mascado. Encontro marcado furtivamente, no meio do dia! 

E se eu falar que não quero de novo, eu minto! Só sinto!... Ken... Sou! E quem não seria? 


quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Ato & Travessura: A Branca com Olhos de Gato!




Acordei. Com ressaca. Uma dor de cabeça que não sentia desde adolescente. E uma vontade maior ainda! 

Uma adolescência tardia? Talvez! Nada que um banho e uma massagem fálica matinal não resolvam! Alisando e expelindo fluídos, talvez o porre saia, também.

Ontem foi um dia fantástico! E uma noite de tirar o fôlego!  Uau!  Dia de reviver um dejavu dos tempos em que o juízo era a última das coisas a se ter! 

Ela estava lindamente estonteante! E muito melhor do que quando era minha!  Cresceu, empoderou-se e está imponente! Uma verdadeira lady. 

E como continua gostosa, meu Deus! Com aquele ar de soberba de sempre. Que me fez apaixonar um dia, na minha meninice.

Eu era um moleque travesso. E ela, uma garotinha levada. E olha que nem fazíamos e sabíamos muita coisa. 

Imagina agora! Ambos com experiências vividas, vívidas e sentidas! Ela melhorou muito! E eu não fiquei atrás!

Fui convidado por um colega de cassino para ir a um Ato no Municipal. E aceitei. Estava sem programação para aquela noite. Então resolvi aceitar!

Depois de um dia de trabalho costumeiro, tomei aquele banho bom, arrumando o terno preto, com a gravata dourada. Um social de couro envernizado nos pés. Um Rolex no pulso direito. Um lencinho no bolso esquerdo. E um dropes no bolso, junto ao iPhone. Duas borrifadas de um amadeirado e pronto! 

No ponto de oferecer um pouco da minha simpatia a quem se dispuser a ter minha companhia! E que companhia me esperava, ôh! 

Ao ver o colega de jogatina, paralisei! Num alvoroço interno, pude reconhecer aquela que já tinha sido minha! Com olhar de madame. Com o nariz mais em pé do que quando nos conhecemos!  Mas, com aquele brilho que me fascinou, anos atrás! 

Linda! Cheirosa! Envolta por um perfume inebriante! Com um batom clássico nos lábios, um delineado estilo Cleópatra, capaz de enfeitiçar seus súditos!  E em um vestido de parar o trânsito! 

Um preto com bordados em fios de ouro, com as costas à mostra! Se tivéssemos combinado na cor, não teríamos sido tão cúmplices! 

Ao ver aquela beldade, tive que conter meu sorriso. Todavia, confesso que não contive muito meu desejo, sentindo um leve apertar na cueca preta, por baixo da calça. 

Tentei disfarçar, e logo comecei a falar com todos. No camarote, haviam várias pessoas. E eu soube ser gentil com todas, até às mais intragáveis! 

Entre tanto, estava com comichão em tocar novamente aquela doçura de mulher! E ao anunciarem o intervalo do espetáculo, resolvi ir ao toalete para aliviar o desejo.

Saí de fininho, rumo ao sanitário. Em menos de cinco minutos de alisamento, já senti jorrar meu líquido quente! Pensei que já poderia voltar para o camarote, afinal faltavam alguns minutos para o retorno da peça. 

Porém, ao ver que ela saiu do toalete feminino, e que não havia ninguém por perto, puxei-a pelo braço, tampando sua boca. 

Ela tentou esboçar um grito, mas logo percebeu quem a puxava. E não continuou o escândalo. Pelo menos não esse tipo de escândalo.

Nossos olhos se cruzaram, novamente! Desta vez estávamos sozinhos, amadurecidos e perversos! Ela casada. Eu, querendo seu corpo em minhas mãos! 

Não deu tempo para que ela desprovasse meu feito, e fiz a loucura de virá-la de costas, para contemplar seu decote invertido. Pus minha mão direita. Depois a esquerda. E por fim a boca. Subindo a língua, enquanto cheirava a pele que recobria sua espinha dorsal. 

Lambi. Como lobo degustando sua presa antes de abocanhar. E tasquei-lhe um beijo quente. Como nos tempos de adolescente. 

Em pouquíssimo tempo, lá estava ela se equilibrando em um salto só. Com uma das pernas presa em minha mão. Num gemido contido. Mas, ouvido, num silêncio que se fazia, onde quer que estivéssemos. 

Não sabia ao certo onde era o local. Mas, era escuro e isso bastava para que eu pudesse executar minha malandragem e malvadeza.

Com destreza, fiz ela gozar no pelo. Afinal, não tinha planejado um sexo casual em pleno Teatro Municipal! Foi no improviso!

Preciso, senti seu gosto, sua mão me alisando, sua boca buscando a mim, assim, sem vergonha nenhuma! Como quando era garota! 

Marota, não perdeu o costume de morder e assoprar! De lamber e aprontar! Com direito a mão na coisa, e a coisa toda melada! Pelo meu, pelo seu, pelo nosso desejo!

Traquejo para voltar ao Ato? De fato, fez com maestria! Quem diria que ela sabia se posicionar, driblando o dono da banca?! 

A branca com olhos de gato! Como sempre a chamei! Agora sei que ela continua sorrateira, arisca e precisa! 

E quem precisa de mais alguma coisa, para fechar a noite? Acho que por hoje já está em dia a travessura de adolescente... Contudo, só por hoje, viu?!... Amanhã tem mais! Capaz! 


quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Cachorra!!!




Cachorra... Que late!

Abate! 

Com os dentes, com a língua ácida!

Num suave lamber de presa...

Cachorra!

De pés descalços sobre o chão. 

Quadrúpede ou bípede falante, vez ou outra.

Busca no faro apurado as melhores refeições!

Serve-se somente de banquetes.

Não gosta de migalhas!

De raça: puramente vira lata!

Com pelagem macia 

E ouvidos sempre atentos!

Sabe o que se passa, o que fazer  da vida e na hora...

E faz! 

Lambendo sua presa, 

Preparando para o abocanhar da vez!

Talvez tenha um nome.

Mas, pode chamar de cachorra...

Que ela atende, prontamente!

Só não espere exclusividade.

Cães de rua não são de ninguém! 

Há quem diga...

Você acredita? 


quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Dama de Espadas!




Dona do desejo! 

Dama da sociedade! 

Com tatuagem no tornozelo: dama de espadas! 

Sai com cabelos só vento.

Volta com cabelos desgrenhados... 

E outros perfumes! 

Com o colo suado.

Com a língua ao sabor de leite condensado! 

Com marca de uma carícia essencial...

Como se a pele dissesse necessitar! 

Uma necessidade de ir e vir!

Uma vontade diferente a cada toque! 

Variação de sensações...

Sentidos e tatos! 

Como se fosse primordial o gosto na boca, escorrendo!

Vendo, ou de olhos vendados!

Num gemer que perturba, quando acaba!

Que permanece na memória de quem ouviu...

Dama de espadas...

Dona do olhos que instigam!

Dona da boca que beija, saluva e sussurra:

“- Elá é inesquecível!”


Charuto & Cheiros: A Gringa Metida!




Chega a moça, toda prosa, cheia de marra. Querendo colocar banca no meu terreiro! Sabe nada, conhece ninguém! 

Gringa sul-americana, riquinha, só de olhar! Demonstra na cara um ar de soberania e empáfia! Cheia de ouro, na corrente fininha cravejada. 

Na mão, um copo de bebida. Dois, três. Bebendo sem pensar no depois, a sós, chamo para o meu cafofo. 

Afofo suas nádegas, redondas, com minhas mãos grandes! Ofereço um charuto cubano... Porque também curto o lado sul-americano da moeda! 

Eu traga! Não sabe segurar o canudo entre os dedos. Mas, segura outra coisa como ninguém!  E olha que são poucas que eu me lembro ter boa firmeza nas mãos! 

Cheirosa feito flor de laranjeira. Ácida, como tangerina! Menina do cabelo comprido, bandido feito ela. Preso entre meus dedos, enquanto puxo de arreio e rédeas curtas!

Gosto de mostrar a que venho. E quem manda na minha área. Sou dono do baile, das garotas e das aventuras. 

Dou as cartas, faço as escolhas. E hoje escolhi essa gringa toda cheia de pompa! Com pombinha dando sinal de querer bater asas. Mas, não para longe! Comendo ela com os olhos desde que chegou, sozinha, no meu salão! E eu não sou homem de comer só com os olhos! 

Degustá-la é meu desejo nessa noite! E eu faço tudo o que quero! Não tenho limite! Só quero e ponto!

Observo a caça! E salivo, pondo a mão por cima da calça, sentindo as veias começando a estudar de ansiedade e desejo!  Ela sobe, desce, dançando... E eu já estou imaginando a cena dela gemendo no meu tesão! 

Tenho os meus capangas. E um especial é meu parceiro. E, ao me ver desejando aquela gostosa, logo correu executar seu trabalho de jogar o anzol para eu pescar a piranha.

Conforme sacode o corpo, sacudo minhas mãos, acenando! E em menos de dez minutos, ela está subindo ao mezanino. Um camarote de luz vermelha, com uma janela blindada, onde a chefia vê o povo, mas o povo não vê o chefão! 

Ela abre a porta. E eu logo convido pra chegar mais perto. Ofereço uma taça. Com uma balinha na ponta da língua e outra na palma da mão esquerda. 

Ela não é boba! E aceita! Sabendo o efeito do presentinho! E eu logo chamo no bolinho!  No tesão do rei do baile, ela se agaixa. E eu, a essa hora, estou com mastro mais reluzente que cabeça de careca! 

Abro o zíper, colocando para fora aquele que lateja! Ela arregala os olhos, e passa o indicador no canto da boca, secando a saliva! Logo percebo que não estava errado em escolhê-la!  

Agaixada, na pontinha do salto agulha, ela só encosta a boca! Tempo suficiente para eu puxar os cabelos! 

Exigindo uma boquinha nervosa! 

E confesso não ter recebido um oral tão bem trabalhado na íngua há uns meses! Tenho que me segurar para não explodir meu prazer logo de primeira! 

Primeira vez que tenho uma gringa metida à besta no meu antro de luxúria! Não vou desperdiçar a oportunidade de devorar sua pombinha! 

Vou desabrochar sua florzinha na força do vai-e-vem! Vou fazer o néctar escorrer. Vou buscar no fundo, na fonte o melzinho doce que alimenta meu pássaro! 

Gavião, pego com as garras e carrego comigo! Com olhos de águia e destreza de lobo lambendo sua caça, abatida! 

Lambo o prazer! Melo os dedos! Não tenho frescura! E detesto mulher frescurenta! E essa é das boas! Não dá muito tempo, ela está subindo em mim, só de salto e calcinha puxada de lado. Sem sutiã, com os cabelos desgrenhados à medida que quica!

A danada sabe prender um homem com seu racho! Rebolando em cima! Pondo para ferver o caldeirão da bruxa! Feito feiticeira, curte o que faz! E eu faço questão de retribuir! 

Perco uma hora e meia muito bem trabalhadas na pressão e no prazer regado ao que o meu dinheiro sujo compra! 

E essa cadela no cio saiu mais em conta do que as demais! Isso porque ela não estava ali em busca de patrocínio do Mr. Daddy. Tem dinheiro, tem tesão, tem vontade de satisfação! E já tá me deixando com vontade de replay! Pena que não há repeteco de um baile para outro... Novos olhares, novas disposições!  Novas damas de companhia para o papai aqui! 

Só que essa eu vou querer o telefone! Quem sabe eu não vá atrás dela, em terras tropicais! Nunca se sabe até aonde vai a nossa insanidade!...


segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Camomila & Cevada: O Poder do Chá Bem Feito!

           



Ela me chama para um chá. E eu detesto camomila. Prefiro cerveja, café bem forte! Sorte a dela eu ser bruto, do interior!

          Com pegada de jeito, mãos no queixo, tapa no bumbum. Ela bate o bumbum enquanto rebola, cavalgando. E eu fico louco! 

          E como cavalga essa malvada! Toda recatada na sociedade. Toda perversa entre quatro paredes!  Chega e mostra a que veio! E como vem!

          Toda potranca, com lingerie de renda. Com cabelos jogados de lado, suados, perfumados. Com um cheiro de fêmea, altamente excitante! Isso me enlouquece! 

          Aquece o corpo, arrepia a pele! Com ar de madame, dona do dinheiro e da situação! Que tesão ver que hoje a enganei! Passei dos limites... Porque quem tem limite é município! 

         Molhei a mão do massoterapeuta e parti para a massagem mais tentadora que ela já viveu! Comeu na minha mão como mocinha comportada.

          De olhos fechados, apenas cheirando. Boquinha aberta, salivando!  Contorcionista, enquanto esfrego meus dedos em seu meio. Receio não machucar, porque sou meio bruto. E com ela é na delicadeza!

          Que beleza ver ela assim, toda para mim! Achando que está pagando por um serviço... Enquanto eu faço o trabalho todo, sem cobrar nada!

          Aliás, nada, não! Cobro.... E cobro dobrado! Com outra forma de pagamento... No detalhe do gemido, bandido. No compasso do amasso bem dado, com direito a lamber a flor até o seu desabrochar.

         Amo lamber uma florzinha! Tirando o néctar, feito beija-flor! Gosto quando o sabor impregna na língua toda! E eu posso degustar feito gente rica saboreando um vinho!

          Por falar em vinho, dessa vez a calcinha veio a calhar. Um frio cor de tinto, posto de lado... Eu adoro isso! 

          Capricho no toque, no Poc Poc. Uso todas as onomatopeias possíveis, nessa hora! 

          E tipo agora, só de lembrar quero de novo! Meu ovo babado, meu brinquedo brincando com o que sei fazer de melhor!

           Venho da roça! E isso é um diferencial! Aprendemos cedo a lidar com as potrancas e com as éguas boas de montaria! Dia sim, e dia também! 

          Ah! Quem não aprende é porque prefere ser montado! E disso eu não quero nem imaginar! Gosto do gosto da fêmea na pontinha da minha língua... Frenesi que faz minhas mãos percorrer em as veias minhas e delas.

          E com ela não foi diferente! Ensaiei muito cada detalhe dela, com ela e sozinho! Usando os dedos, as mãos todas! E hoje usei meu instrumento de caça!

          Cacei e caceteei suas entranhas! Como se estivesse tiramdo sua virgindade! Com beijos, boca salivando, lábios melados, dedos no fundo!

          E com o recheio das peças íntimas pulsando! A quentura elevando a temperatura, subindo o nível da safadeza! Pondo o ar condicionado a trabalhar dobrado, enquanto dobro suas pernas, para encaixar melhor! 

         E à medida que encaixo, aumento o ritmo! Aumento de tamanho, petrificado, quase indestrutível! 

         Só me deixou render no final, quando ouço seu gemido escapar em meio às suas unhas cravadas em minhas costas! A ardência do risco com o esmalte fúcsia não é de ferir! É de sentir o prazer exalando, contorcendo! 

         Faço valer a pena cada ensaio... Cada espera mais solitária! E deixo escorrer, mirando no fundo do DNA! Mirando no colo do útero aquele tesão guardado há tempos! 

        Hoje ela foi minha potranca! Na poltrona! Na maca, com marcas de um prazer que vai ficar na cabeça dela, lembrando! Noite a dentro...

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Cinco ou Oito: Até Logo!




Cinco ou oito?

Dezesseis!

O coração aberto, fala.

O coração apertado, entristece.

O coração feito criança, torce pela felicidade e agradece!

Gratidão! Gratidão! Gratidão!

Por cada segundo, cada sorriso, cada lágrima!

Não foi qualquer coisa, foi especial!

Com carinho, sentimentos e amor...

Seja onde for, iremos juntos! 

Na alma, no coração e na memória!

Nossa história é eterna!

Voe! 

Serei suas asas...

E na próxima, voltaremos juntos! 

É promessa! 

Nessa, que sejamos felizes!

E isso não é um adeus... Só um "até logo!", viu! 

Você não vai se livrar de mim tão fácil assim!... 

terça-feira, 16 de abril de 2024

Poeminha da vida adulta...

 



A gente dorme, acorda, trabalha, paga contas.

Salva o mundo alheio.

Volta pra casa e repete tudo de novo. E ainda diz que vive! 

Não sei aonde...


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Quinta & Desejo: Expediente de Sucesso!...

          



 Quinta-feira. Quase sexta, com quê de quero- quero. Hoje é quase fim de semana. E a patroa já mandou mensagem dizendo que precisa dos meus serviços. Então, o dia promete...

          Acordei com um humor do cão. Meio rebelde, sei lá. E vou trabalhar rezando para ela não querer mostra que manda. 

          Se ela vier com graça, impondo suas vontades, vou ter que me segurar para não a colocar em seu devido lugar.

          Pensando bem, melhor esfriar a cabeça num banho gelado. Vou para o banho e inevitavelmente me recordo daquela belezura toda. Com aquela empáfia que mais parece uma leoa, imponente e brava. E isso me excita. Me deixa louco de vontade de estar com ela.

          Sou obrigado a mexer no menino, enquanto me lembro das suas curvas sinuosas. E que delícia é! Fico uma meia hora debaixo do chuveiro, só imaginando ela sendo devorada por meu brinquedo.

         Banho tomado. Perfume na pele. Cabelos alinhados no gel molhado. Postos de lado, como de costume, com um topete suave para dar um charme. Hoje o terno preto contrasta com a gravata cereja. A camisa branca de linho. O par de sapatos mais lustrados que a careca do meu avô... 

          Pontualmente às oito e trinta eu chego. Ela sobe, dando bom dia. Eu retribuo, e dou uma conferida na criança! 

          Calça jeans e blusinha branca. Mais informal. Estilo patricinha. Um espetáculo! E isso me excita mais ainda. Preciso me controlar.

          A manhã passa rápido. Fico quase sem fazer nada. E depois do almoço, enquanto estou digerindo a alcatra com batatas ao molho de queijo, com arroz, eis que o celular toca.

          É ela, de novo. Dizendo que quer que eu a leve para o clube de tiros por volta das dezesseis horas. Atendo, e apenas concordo com o pedido.

          São catorze e doze. Tenho algum tempinho para o ócio. E eu, então, decido que também irei atirar, com a arma que eu tenho comigo, para a sua segurança. 

          Às quinze e quarenta e oito eu estaciono na vaga dela, na empresa. Ligo avisando que cheguei e ela, rapidamente, desce até o estacionamento.  Sobe no carro já sorrindo. E me dá um cumprimento todo leve, sem aquela sisudez de cedo. 

          Eu então vejo que ela está feliz. Ligo o multimídia do carro e coloco um Love Metal. Ao som de Scorpions ela passeia comigo até o clube de tiros. Em menos de vinte minutos chegamos. Eu a deixo descer do carro e ela ordena que eu vá junto.

          Detesto quando ela manda! Tenho vontade de colocá-la em seu devido lugar. Aí eu lembro que é ela quem manda, realmente. É ela com todo seu dinheiro quem banca meu salário. Mesmo sendo um salário gordo. Então, tenho que me sujeitar aos seus caprichos. 

          E hoje ela está toda caprichosa. Feito adolescente quando faz quinze anos. Numa fofurice só! E eu sei como desalinhar essa fofurice. Acordei sedento por nossas aventuras. E quero concretizar meu desejo mais voraz.

          Entramos no clube de tiros. Ela com sua bolsa a tiracolo... E eu, com uma mochila de costas. Fomos ao vestiário, e eu me troquei. Coloquei uma camisa e calça, ambas pretas. Algo mais informal. Já que a madame me chamou para ir com ela em sua diversão. E atirar de terno e gravata não dá certo. Ela, pelo visto, só retocou a maquiagem e os cabelos. Coisa de mulher. 

          Saiu com apenas a chave do armário na mão direita. Pôs no bolso de trás da calça jeans. Muito cheia de graça, quis logo ir atirando com arma grande. E deu um tranco. Fiquei observando. Fingi não perceber. Do mesmo modo que ela fingiu não ter acontecido nada. 

          E lá se foram um, dois, três tiros. Aos poucos, a mira da dama parecia melhorar. E meu desejo, só aumentava. Precisava pensar no que fazer para saciar meus instintos de homem... Hoje eu precisava sentir aquela dona em meus braços, puxada num beijo, pelo menos.

          E foi o que eu fiz. Ao vê-la ir até o vestiário de novo. Olhei ao redor e, não percebendo ninguém em volta, entrei. Passei a chave na porta, pelo lado de dentro, e fui logo colocando suas costas contra a parede, segurando sua boca com minhas mãos. 

          Sem violência. Porque eu sabia que ela também queria e gosta quando sou mais audacioso. E assim o fiz! De porta trancada, parti para cima dela. E fui logo roubando um beijo, enquanto lhe punha contra a parede, literalmente. Beijei, e pude sentido sabor da sua língua na minha. Senti que ela retribuiu. Foi a deixa para que ativasse meu modo vagabundo!

          Na puxada de cabelo, na nuca, ouvindo o gemido; enquanto eu deslizava o meu dedo pela parte baixa do corpo dela. Ainda por cima da roupa. Roçando o que mais gosto. Feito puto, mesmo. Puxando sua mão sobre meu zíper, ordenando um alisamento. Olhando nos olhos, e já enfiando a mão por dentro da calcinha. 

          Já pude sentir melhor sua lisura, sua quentura. A falta de compostura quista, ao melar meus dedos. E olha que nem tinha feito nada, ainda! Até parece que isso pôs mais gasolina no meu fogo. Incendiou mais ainda minha vontade de jorrar naquelas entranhas. 

          Então, subi sua perna direita com o braço, pondo-a equilibrada em um salto só. Ela que se virasse nos trinta, para se equilibrar enquanto passava minha boca em seus seios e descia minha mão rumo a desabotoar sua jeans, descendo até o tornozelo. 

          A garota gosta de mandar. Manda com maestria. Entretanto, hoje quem rege a música sou eu, com minha vara toda afinada em seus acordes. Ela é dominada, não podendo ecoar gemidos altos, como gosta de fazer. Estamos em local público, e o serviço deve ser feito na surdina. 

          Conforme baixo sua calça, sugo-lhe as entranhas, molhando mais ainda o caminho a ser percorrido. E ela, sem muita opção de fuga, se deixa dominar, explodindo em um orgasmo com meus dedos em seu clitóris. Todavia, quero mais! E em questão de segundos, estou em sua rosada e lisa flor. Com meu sexo em sua excitação máxima! Roço uma, duas vezes. E penetro, freneticamente. 

          O caminho é quente, molhado, melado e apertado... Tudo o que um homem deseja, para satisfazer sua perversão sexual. E em um curto espaço de tempo, posso senti-la jorrando novamente seu gozo. Com direito a gemida no ouvido e arranhão nas costas, de leve.

          Eu explodi, em sequência. E lhe roubo outro beijo. Sem que ela tenha tempo de não querer. Arrumo sua roupa, e guardo meu brinquedo dentro da cueca preta. Hoje o dark fez de mim um Drácula, sugando seu sangue, se fosse possível.

São dezoito. Hora de ir para casa. Expediente completado com sucesso! E que expediente, meu Deus! Vou até dormir feliz hoje... Você também não iria? Conta aí...


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Meio a Meio: Complexidade Feminina!




Meio bruta, meio meiga.

Meio amarga, meio doce.

Meio demônio, meio anjo.

Meio recatada, meio cachorra.

Burguesa em corpo de plebeia.

Princesa em sociedade. 

Safada entre quatro paredes.

Meio responsa, meio preguiça.

Meio chorona, e também a cara da braveza.

Maldade no olhar, provocando.

Coração de pompom.

Batom vermelho, rosa, cereja.

Boca que sorri, e também fecha o tempo!

Unguento e veneno.

Profana e pródiga.

Onomatopeia e sintaxe.

Morfologia e equações do segundo grau.

Um meio a meio, todo dia.

Mulher que mistura alma e razão.

Coração e frieza.

Uma pitada de magia boa, com magia negra.

Somos mutantes. 

Transeuntes.

Pisantes.

Pulsantes.

Piscantes!

Uma piscadela e, pronto!

Quem resiste à complexidade feminina?

Estou tentando descobrir... 



sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Poetrix Foda




O perfume dura mais que o ato.

Tudo contado em minutos.

E depois, nenhuma palavra.

Vida de bisca é foda, literalmente! 


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Cereja & Chocolates: Presente Perfeito!




Dia do aniversário dela... E eu quero essa mulher, de novo! Uma vez me deixou sedento de querer mais vezes... E hoje é um dia propício para partir para cima dessa que me tira a paz!

Hoje eu acordei excitado! E não resisti no banho, imaginando aquela mulher de costas na minha parede do banheiro. Fui obrigado a né tocar até jorrar o meu leitinho mais quente, logo pela manhã!

Mas, só uma jorrada não me está sendo suficiente! Quero esse jorro dentro daquele caminho que deve ser delicioso!  Já imaginei seu canal vaginal das mais diversas formas... E se fosse apertado, meu Deus! Seria um sonho! 

Hoje eu vou de terno. Numa estica que eu amo andar. Com perfume marcando a passada. Com gel nos cabelos. Com barba feita. Absolutamente arrumadinho. Porque a aparência é cinquenta por cento do pacote. Uma mulher daquela certeza que observa até as unhas das pessoas. E eu sempre gostei de estar muito bem alinhado. Talvez isso seja. Um ponto positivo para mim, quem sabe? 

Não sei. Só sei que hoje eu pego essa dama, de olhos fechados... Para ela não esquecer, se surpreender com o que eu sei fazer! E fazer bem gostoso!

Hoje ela chegou no trabalho toda esvoaçante. Num salto e com aquele brilho que só ela tem! Capaz de causar inveja nas outras, causar de excitar qualquer homem só de abrir seu sorriso! E como sorri! Com toda a certeza da melhor performance! 

Hoje essa mulher vai ser minha! Para isso, pus em prática minha safadeza, minha pior parte! E quero virar essa danada do avesso! E vou! 

Ela passa. Vou atrás. Ela disfarça. Eu ligo. Digo só que daqui a quinze minutos eu a espero no estacionamento. E eu sei que ela entendeu. E vai! Sei que vai!

E foi! Vejo ela entrando em seu carro. Com o motorista esperando. Sempre com ele a tira colo... Dou uma piscada na seta da minha caminhonete. E eu só recebo uma mensagem dizendo para seguir... E vou!

Uns minutos depois e vejo ela entrando no hotel mais luxuoso da cidade. Penso, e vejo que por ela vale o gasto. Ela sobe, já é conhecida na recepção. Eu me identifico e sou avisado que já posso subir. Quarto trezentos e vinte e sete.  Pego o elevador e rapidinho chego.

Toco a campainha e ouço que posso entrar. Desço a maçaneta da porta e vejo a cena mais improvável! Ela e ele. Juntos. Na cama. E eu querendo ser ele, ali. Mas, já estou ali. Não vou fugir. Vou é dividir o troféu!

Observo. E já estou excitado só de olhar. Sua safadeza. Seu jeito filha da mãe com ele. O corpo, o sexo. Debaixo daquele nariz empinado existe uma mulher cachorra. E eu quero provar essa doçura toda! Feito bolo de festa! Feito a cereja do bolo...

O aniversário é dela. E o presente é ela! Como veio ao mundo. Nua! Crua! Com recheio de chocolate pelos seios. Para ser chupada milímetro por milímetro. Com camisinha de sabor posta com a boca. Com a batida dos dedos na cabeça do menino. 

Assino o atestado de cliente fiel do hotel. Só me pedir. E fazer diferente das outras. Só gemer, falar o nome, perder a linha. E me dar prazer... É o que eu quero!

Sempre quis colocar em sua boca meu leite, adocicado. E hoje estou colocando bem mais que isso! Estou revezando os orifícios, os sussurros, os puxões de cabelos. E aproveitando a pegada!

Duas horas de orgia, num ménage que eu não imaginava viver... Ôh! Delícia essa mulher! Já quero de novo! Um pegando o outro, em outro lugar. Talvez na cabine bruta da minha Fordona... Que diferente seria, não é mesmo? Talvez ela aceite descer do salto e vestir uma sapatilha, mesmo Arezzo. Depois eu dou uma gargantilha, para esconder a pegada no pescocinho branquinho e os tapas no bumbum... No reverse! 


sábado, 20 de janeiro de 2024

De Libra!




Sou dono da diplomacia.

Faço a política da boa vizinhança.

Gosto do que é belo.

Mas, sempre fico na dúvida se pendo

Ou não para o mais caro.

Caso raro s não duvidar.

Gosto da justiça, submissa, também gosto de mandar.

Mas, nas entrelinhas.

Faço charme e num piscar de olhos

Tenho ao meu alcance tudo o que quero.

Sou de Libra, malandragem, sacanagem, sedução.

Dizem que sou o melhor beijo do Zodíaco...

Será? Estou na dúvida! 


sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

De Virgem!




De virgem, toda virgem?

Nem sempre!

Minha santidade eu escolho para quem revelar.

Meu altar é minha luta, sempre!

Na limpeza e na riqueza,

Na perfeição e na organização,

Eu digo sim! E caso!

Caso comigo, com os boletos, com os boleros.

Quero ver quem me tira do meu foco.

Choco quem ousa me desafiar.

Trago armas e espanadores 

Para banir toda e qualquer criatura que impeça

Meu caminho de estar brilhando!

Em todos os sentidos!

Bato continência, lustro a bota, passo a farda.

E ainda ajeito a lapela.

Perfeição é comigo mesmo.

Se acham defeito, não me preocupo.

Meu único medo é minhas máquinas pararem de funcionar:

A de lavar e a minha cachola...

Já pensou que horror seria? 

Melhor nem pensar nisso! 


De Leão!




De Leão! Uau!

Rei da selva, da relva, do alvo!

Alvorada, alvoroço, audaz!

Capaz de medir sem régua...

Sô bater os olhos e já sei!

Uso da minha força para buscar minha presa.

E faço presa fácil vários dos meus cordeirinhos!

Súditos obedientes às minhas ordens!

Mandar? Sei bem!

Há quem diga que sou esnobe!

Não ligo!

Pois soberania se enxerga nos olhos...

E os meus, baby, são extremamente sedutores!

Quer ver como te hipnotizou?

Dê -me cinco minutinhos.

E lhe mostro quem brilha! 


Pasta Trancada




Pasta trancada. 

Arquivos esquecidos.

A música, a melodia, o dedilhar...

As fotografias, os momentos, perfumes...

O olfatar, os toques, os sorrisos...

As conversas, os segredos, os sonhos...

Tudo posto nos arquivos da pasta trancada, com acesso restrito.

Tudo deixado no canto da gaveta da escrivaninha.

Para ser revivido em noites mal dormidas.

A vida da gente é assim.

Somos feitos de fantasmas, de quereres, 

De mais idas do que vindas.

E a gente se mata um pouco por dia, no trabalho.

Deixando o grande sabor da felicidade pequenina

Esvair-se num piscar de olhos...

De que adianta ter o acesso restrito,

De algo que não se busca relembrar e reviver?

Sinceramente, não sei a resposta! 

Que droga!... 


De Câncer!


 Sou feito em pedaços, retalhos costurados...

Pelas mãos da avó, com todo o carinho!

Sou docinho, até demais!

Tenho açúcar nas veias, nos poros, fora deles...

Por isso transbordo emoções.

Há quem fale que eu dramatizou.

Mas, não. Só sou incompreendido

Quando fala o coração.

Sinto tudo mil vezes mais.

Bem capaz que você me veja chorando.

Demonstrar as emoções é comigo mesmo!

Sou de câncer, do caranguejo que anda de ladinho.

Não quer me ver triste?

Dá carinho...

E eu lhe dou o melhor pedacinho de mim! 


Cinco ou Oito: Entenda!




Cinco ou oito: entenda!

O que não lhe digo em palavras.

O que meus olhos tentam traduzir 

Toda vez que vejo a maçaneta da porta se abrindo...

Entenda que eu digo com os olhos o que vai no coração!

Não expresso com palavras,

Mesmo sendo fã número um delas!

Quando digo que não sinto...

É quando mais sinto!

Quando fecho os olhos, busco o perfume.

Quando os abro, busco seu sorriso!

Quando toco, suavemente,

Busco seu arrepio.

Quando me arrepia,

Busco nossa conexão!

De jeito difícil, sou daquelas

Que não caminha com fãs ao lado.

Os poucos que possuo conto nos dedos...

E olha que só são dezenove dedos!

Faço piada com meu jeito, minhas feiúras, minhas preguiças.

Mas, sou péssima humorista.

Baixo os olhos no elogio.

E também quando me olha e não diz nada.

Sinto receio de que descubra que você

É uma parte brilhante do meu cinza.

Faço esquivar...

E consigo.

E como me arrependo disso, toda vez!

Porque sei que cada vez menos 

Tenho sua essência!

Então eu me calo. 

E me destruo. 

Porque sou fortaleza, todos dizem!

Ninguém decifra, nem mesmo você!...

Cinco ou oito?

Eu sigo me perguntando 

Porque você deixou de olfatar 

O perfume da pele, o sabor do sentimento...

Em que momento?

Tá aí uma pergunta que me faço!


quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Aula & Papai: Show de Mulher!




Dia habitual de trabalho.  Dia de dançar depois de um tempo afastado dos palcos. Meu hobby já virou ganha pão. E fazer as moçoilas rodopiarem no meu ombro, num ritmo mais quente é fascinante...  Altamente excitante! Aprendi a transformar os tostões  dos programas em dinheiro fácil e  sem ser tachado de sujo. Hoje sou garoto de luxo. Estou entre as melhores companhias, com sapato de verniz, ou apenas pé no chão, no tablado preto.

Hoje é dia de aula de dança flamenca. E calha de ser bem no dia da dança do ventre, onde a professora ensina as mulheres a mexerem os quadris com toda a graciosidade e sensualidade que só o sangue latino possui... 

Não sou tão jovem. Mas, tenho alma de Magal. E a cada castanhola que ecoa pelo ambiente, dando o compasso,  compassa também meu sangue fervilhando  dentro das veias... Veias que estufam, a cada olhada mais audaciosa!

Audaz, não perco tempo. Vou logo à caça da novinha, da mais gostosa da festa. Faço festinha particular, com direito a massagem tântrica. Expertise no ato, hoje escolhi virar a cabeça da próxima aluna do dia...

E ela veio. Com uma roupa toda colada no corpo, num vestido vermelho vinho, com batom vermelho também. Um par de argolas grandes, um olhar marcante. Com a melhor maquiagem, o perfume importado. Dona da grana, com gana de aprender. E o papai aqui, com vontade de ensinar!

Um passo, dois... Dois pra lá, dois para cá! Uma pausa, ao som da virtude Latina a instigar o compasso do respiro. Respirar é muito importante nessa hora. E a gente não só respira, a gente ofega. Afoga na boca salivada, cheia de gostinho de bala de canela. Canela lisinha, cabelo soltinho. Igual a ousadia que eu trago na ponta do dedo indicador, chamando para a pista...

Dançando, ensino o compassar do corpo. E puxo para mim. Mas, me surpreendo quando ela me coloca contra a parede e pergunta nos meus ouvidos se eu gosto de chá. Digo que prefiro algo mais forte. E ela não me deixa terminar de responder. Começa a cantarolar espanhol, segurando os cabelos por entre os dedos. Nessa hora, a playlist muda, num Maluma com Anitta, num sim o não que ela sabe na ponta da língua.

Joga, rebola, perde a compostura. E deixa de lado a carinha de madame. Mostra que tem alma de mulher da vida, olhando com aquela vontade de arrancar a roupa com os dentes! E dança, jogando o corpo para cima e para baixo. Nessa hora já estou com o tesão lá em cima, elevando e petrificando qualquer pedaço de mim. Meu brinquedo fica todo babão, imaginando essa mulher na minha mão, na cabeça dele. 

E do imaginar para o ato vai de zero a cem em menos de oito segundos... Mais rápido do que o peão no touro bravo. E ela decidiu montar no alazão sem cela. E como monta, meu Deus! Não tem medo de ser o que é na hora do sexo.

Pude usar e abusar da forma que eu mais quis. E fui usado também! O melhor abuso que eu tive, que vem me lembro. E olha que já tive várias lindezas no colinho do papai...

O sexo sem vergonha, o prazer de um sobe e desce no chão, no tablado, contra a parede... A mulher beija feito sugador, não perdendo uma gotícula que seja! E sabe usar a boca como ninguém! De maquiagem cara no rosto, mas com os cabelos enroscados nos meus dedos... Com um olhar penetrante, fixando os olhos nas minhas expressões, enquanto me degusta... E eu também não deixei por menos: fui com toda a vontade no seu íntimo mais profundo. Ao ponto de ouvir um xingamento gostoso, bem na hora em que atingi o ponto crucial de seu sexo...

Um sexo top, selvagem, safado. Do jeito que eu gosto. Do jeito que eu faço. Do jeito que eu gosto que façam! E essa aluna da aula de dança deu um show de aprendizado! Mostrou que está prontinha para dançar um flamenco, um tango ou mesmo um eletrônico de hoje em dia... E que dia! E que aula! E que delícia! Pena que a próxima aula é só semana que vem... Como é que a gente fica, agora? Melhor nem imaginar...


quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

De Gêmeos!



Sou dos pés em dois barcos, hora quero...

Hora me entedio!

Mio, mas sem muita gana de virar leão. 

Não sou de me decidir de primeira...

Nem que queira, faço isso!

Sigo na minha vontade, maldade, bondade...

Sou unicamente eu, mesmo tendo duas facetas!

Caretas mil, no Brasil varonil.

Sou viril? Depende que quem me tem nas mãos...

E olha que isso é coisa rara de acontecer!

Sou do mundo, sou de todos, sou de Gêmeos!