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Casada, escritora, com a alma rodeada de perguntas... Amo escrever... Sou alguém que coloca o coração em tudo o que faz... Que dá o seu melhor... E que ama traduzir sentimentos!

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Camomila & Cevada: O Poder do Chá Bem Feito!

           



Ela me chama para um chá. E eu detesto camomila. Prefiro cerveja, café bem forte! Sorte a dela eu ser bruto, do interior!

          Com pegada de jeito, mãos no queixo, tapa no bumbum. Ela bate o bumbum enquanto rebola, cavalgando. E eu fico louco! 

          E como cavalga essa malvada! Toda recatada na sociedade. Toda perversa entre quatro paredes!  Chega e mostra a que veio! E como vem!

          Toda potranca, com lingerie de renda. Com cabelos jogados de lado, suados, perfumados. Com um cheiro de fêmea, altamente excitante! Isso me enlouquece! 

          Aquece o corpo, arrepia a pele! Com ar de madame, dona do dinheiro e da situação! Que tesão ver que hoje a enganei! Passei dos limites... Porque quem tem limite é município! 

         Molhei a mão do massoterapeuta e parti para a massagem mais tentadora que ela já viveu! Comeu na minha mão como mocinha comportada.

          De olhos fechados, apenas cheirando. Boquinha aberta, salivando!  Contorcionista, enquanto esfrego meus dedos em seu meio. Receio não machucar, porque sou meio bruto. E com ela é na delicadeza!

          Que beleza ver ela assim, toda para mim! Achando que está pagando por um serviço... Enquanto eu faço o trabalho todo, sem cobrar nada!

          Aliás, nada, não! Cobro.... E cobro dobrado! Com outra forma de pagamento... No detalhe do gemido, bandido. No compasso do amasso bem dado, com direito a lamber a flor até o seu desabrochar.

         Amo lamber uma florzinha! Tirando o néctar, feito beija-flor! Gosto quando o sabor impregna na língua toda! E eu posso degustar feito gente rica saboreando um vinho!

          Por falar em vinho, dessa vez a calcinha veio a calhar. Um frio cor de tinto, posto de lado... Eu adoro isso! 

          Capricho no toque, no Poc Poc. Uso todas as onomatopeias possíveis, nessa hora! 

          E tipo agora, só de lembrar quero de novo! Meu ovo babado, meu brinquedo brincando com o que sei fazer de melhor!

           Venho da roça! E isso é um diferencial! Aprendemos cedo a lidar com as potrancas e com as éguas boas de montaria! Dia sim, e dia também! 

          Ah! Quem não aprende é porque prefere ser montado! E disso eu não quero nem imaginar! Gosto do gosto da fêmea na pontinha da minha língua... Frenesi que faz minhas mãos percorrer em as veias minhas e delas.

          E com ela não foi diferente! Ensaiei muito cada detalhe dela, com ela e sozinho! Usando os dedos, as mãos todas! E hoje usei meu instrumento de caça!

          Cacei e caceteei suas entranhas! Como se estivesse tiramdo sua virgindade! Com beijos, boca salivando, lábios melados, dedos no fundo!

          E com o recheio das peças íntimas pulsando! A quentura elevando a temperatura, subindo o nível da safadeza! Pondo o ar condicionado a trabalhar dobrado, enquanto dobro suas pernas, para encaixar melhor! 

         E à medida que encaixo, aumento o ritmo! Aumento de tamanho, petrificado, quase indestrutível! 

         Só me deixou render no final, quando ouço seu gemido escapar em meio às suas unhas cravadas em minhas costas! A ardência do risco com o esmalte fúcsia não é de ferir! É de sentir o prazer exalando, contorcendo! 

         Faço valer a pena cada ensaio... Cada espera mais solitária! E deixo escorrer, mirando no fundo do DNA! Mirando no colo do útero aquele tesão guardado há tempos! 

        Hoje ela foi minha potranca! Na poltrona! Na maca, com marcas de um prazer que vai ficar na cabeça dela, lembrando! Noite a dentro...

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