Eu te a...
Idem!
Com sintonia repentina,
Acima de qualquer suspeita!
Deita a cabeça no meu peito,
Num cafuné gostoso... Arrepiante!
Não fala nada... Só sente!
Sente o dedilhar das mãos...
Sente o halls preto no gosto da língua...
Sente a respiração ofegante, enquanto me enlaça pela cintura!
Fecha os olhos, ouve a canção tocar baixinho no rádio...
Canta junto comigo, enquanto viajamos às quatro da manhã!
Para o carro na estrada e me olha nos olhos...
Num abraço apertado, demorado, sentido!
Sente! Senta! Adentre!
O que faremos?
Não quero pensar!
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