Crer no amor nos faz maiores.
Faz-nos quase divinos.
Faz com que acreditemos em nosso potencial.
E com que potencializemos nossas energias.
Somos constante energia.
Mas, nem sempre energia constante.
Conectamo-nos e nos desconectamos com a mesma facilidade
De um apagar de luzes.
Concentramo-nos e nos distraímos,
Ao menor sinal distinto, diferenciado.
Contudo, enquanto há o amor entre tudo isso...
A conexão retorna, a distração se vai.
E quando dito o amor, é todo ele.
Não só o de foto novela.
Mas toda forma de amar.
Toda forma de amor é maior.
É da imensidão do universo.
Do grão de areia do deserto.
É do tamanho que lhe é dimensionado.
E dimensionado com a intensidade que lhe é destinada.
Destina-se ao bem, ao belo.
Todo belo, subjetivamente.
Todo bem, unilateralmente.
Divide-se e se multiplica.
Mais rápido que a criação de anjos.
Simplesmente por ser supervisionado por eles, seres de asas.
É purpurina solta ao vento, no raiar da manhã.
É aquela pitada de açúcar cristal.
Para adocicar o paladar.
É buquê de flores na beirada da cama.
Em dia de comemorar o amor.
E doçura de encantamentos.
Delicadeza de sensações.
Crer no amor nos faz maiores.
Faz-nos superiores.
Basta apenas que creiamos.
Que acreditemos em sua gigantesca força.
Em sua magnânima forma de mudar o mundo.
Enquanto ainda existir a crença,
Ainda haverá o amor...
Todo ele, soberanamente sobrenatural.
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