Quinta, sua linda! Toda cheia de maturidade! Daquelas que não deve nada a ninguém. Que sabe a hora de silenciar e ter paz.
As quintas, com o passar dos anos, vêm cheias de momentos de autorreflexão. Momentos em que a gente analisa se vale ou não a pena dormir de conjunto de lingerie todo rendado ou sem nada amarrando a pele.
As quintas, com o amadurecer da vida nos mostram que nem todo gato é gato. São lebres, lobos em o ele de cordeiro. E, com o passar da idade, aprendemos se devemos ou não sermos devoradas por esses bichos – papões.
As quintas, quando a gente amadurece, servem para um bom vinho, uma boa Coca-Cola, um copo de água gelada ,com direito a várias pedras de gelo. A ouvir música com fones de ouvidos, como se estivéssemos carregando no pescoço não só as marcas do tempo, Mas uma gigantesca placa de “ não perturbe o meu mundo com sua infantilidade!”.
A idade chega para todos. E para as mulheres, talvez essa idade venha mais feliz mas quintas. Numa solidão desejada, madura e absolutamente bem resolvida!
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