Cinco ou oito?
E daqui um ano?
A gente comemora como?
Foram tantas palavras, de tantos poucos momentos,
Que pareceram muitos!
Foram todos sentidos, vividos e guardados.
Porque a criptonita de um o impede.
E a falta de cores do outro, apavora!
Agora tudo é lembrança!
E a criança interna ainda pede o presente que não veio.
Com receio na fala, por N motivos, seguimos...
Cada qual à sua moda.
Sabemos que foi bom.
Mas, não o suficiente para haverem comemorações.
Ações distintas. Observações de detalhes...
Que antes, no calor da emoção, não eram percebidos.
Não era para ser.
O que foi, pouco foi...
E garanto: você não teria paciência com isso tudo!
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