Caminhamos por ruas escuras, à espera de mãos que se estendam, de um troco, ou um alguém que perca seu precioso tempo conosco, quando nem reparamos que, quando estávamos bem, éramos nós quem atravessávamos a calçada, desvencilhando-nos de uma realidade que, só agora nos apalpa as faces, mostrando que somos o que refletimos, esteja onde estivermos, faça o que façamos... seremos sempre nossas atitudes para com os que nos cercam, sejam eles nossos entes queridos, ou o pedinte que se esconde por trás de nossas amarguras e desilusões...
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