Somos nós mesmos quem escolhemos nossos acertos e tropeços, nossos anjos e demônios, sempre... Às vezes, não nos recordamos, ou preferimos deixar às escuras, para que não sintamos remorso, ou culpa demais em nossas costas... noutras, queremos fechar os olhos e parar o tempo, para que a deliciosa sensação não nos saia dos pensamentos, da boca, da alma...
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