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Casada, escritora, com a alma rodeada de perguntas... Amo escrever... Sou alguém que coloca o coração em tudo o que faz... Que dá o seu melhor... E que ama traduzir sentimentos!

sexta-feira, 16 de junho de 2023

Baby Look & Calibre: Submissão Explosiva!

 



Cabelos presos num rabo de cavalo alto. Um jeans colado no corpo. Um tênis estilo patricinha. Uma blusinha com brilho escrito Cavalera.  Brincos de ouro em bolinhas e uma maquiagem suave, apenas com o batom vermelho a destacar. 

Hoje eu me dei ao luxo de estar mais informal. E não menos elegante.  Gosto da elegância na veste. O dinheiro me proporciona as melhores grifes e os melhores prazeres.

Hoje é quinta-feira. Uma pré sexta, onde eu adoro o dia voando a Pegasus.  Onde eu faço as coisas e sobra tempo para minha diversão mais explosiva.

Adoro explodir e sentir o impacto do tranco em meu corpo, a cada mira mais precisa. E confesso que amo mirar... 

O banho hoje foi de ducha quentinha. Por uma meia hora, com sabonete líquido perolado e cheirinho de hidratante. No banho e depois dele, ao deslizar o creme na pele para hidratar e perfumar. Uma gota de 212 e o blazer  off-white a compor o look básico.

Café da manhã rápido, com bolo inglês e leite branco, gelado. Sem muita frescura. Porque de frescura, só eu! 

Chamo o motorista pelo celular. Ele me atende no segundo toque. No bom dia habitual, eu dou uma conferida no material do dia. E nele. Por trás dos óculos escuros, para enigmar. Então ele me atenta com sua voz toda melosa, feito criança órfã. 

Porém, meu dia hoje é cheio. Tenho reuniões,  fechamento de mês e uma tentativa de negócio internacional, com um grupo de ingleses. Nada que não fuja do que eu já sei fazer. E modéstia à parte, sou exigente com meus afazeres, não faço nada pela metade.

Executo meus trabalhos, sendo gentil com todos. Estou num dia bom, onde eu resolvi deixar minha soberba para mais tarde, em outro lugar.  Tudo saiu como desejado nas atribuições de hoje. Aliás, quase tudo. Menos o meu desejo de estar no comando em cem por cento das coisas.

Sou muito exigente. Sou fera que caça, enlaça, destrói e cospe. Nem sempre lambo o sangue. Nem sempre me alimento da carne caçada.

Contudo, hoje estou noventa e nove por cento anjo. Mas, há um por cento que faz de mim criatura que peca. Pretesiosamente. E hoje acordei com desejo de explodir meus instintos, expondo cada segundo de prazer em um estande de tiros.

Sou atiradora de carteirinha. Registrada e documentada. E faço parte de um seleto grupo de colecionadores de armas. Tenho alguns exemplares em casa, no cofre e também no closet. E um único exemplar disponibilizado ao meu motorista. Meu companheiro de algumas aventuras.

Não posso chamá-lo de guarda costas. Contudo, é pago para fazer a segurança minha e dele . Recebe por fora, generosamente. E raramente faz a segurança do meu marido, ficando a cuidar da minha integridade física.

Cuida tão bem que, por vezes, até dá uns pitacos sobre minha rotina e trajetos.  Como hoje, quando demonstrou sentir uma pontinha de ciúmes da minha jogada de pernas, no último encontro que tivemos... Num ménage que só de me lembrar, já sinto o arrepio me percorrer a espinha dorsal...

Hoje eu quero sentir no corpo o baque da pistola deflagrando a bala contra o boneco de tiro ao alvo. Quero sentir nas mãos a adrenalina de cada cartucho indo ao chão, tilintando como música aos meus ouvidos. 

E confesso que adoro essa adrenalina mesclando com meu desejo de mandar! Sou de personalidade forte e de liderança nata. Nascida sob influência de um signo capaz de revirar o mundo em busca de satisfação e ousadia, com pitada de euforia e liderança... 

Tudo pronto, depois do expediente. Quero ir sozinha até o clube de tiros. Mas, sou contrariada por meu motorista. Penso em adverti-lo sobre quem manda nessa história toda; e decido fazer isso depois. Aceito com que me leve. E o puxo para um torneio de descarregamento de balas no alvo dependurado aà distância, no  espaço de diversão quase coletiva.

Chegamos pontualmente às dezessete. Saí mais cedo do trabalho, depois de tudo ter fluído. Preciso, entretanto, baixar meus níveis de ansiedade. E nada melhor do que adrenalina fervendo nas veias. Já que não é todo dia que posso devorar um docinho...

Chegamos. Vou ao vestiário. Verifico a roupa; está tudo bem. Retoco o batom e tiro a aliança, para não machucar as mãos com o atrito dos tiros saindo das armas. Guardo na bolsa. E ela, no armário com chave. Ponho a chave no bolso e vou até o recinto de atirar. Ele também se troca, deixando de lado a roupa social e estando com jeans escuro e camiseta preta, sem estampa.  Quase morro ao ver sua beleza natural. Mas, respiro e mantenho a compostura. Afinal, ali não é lugar para isso.

Quero atirar! Mostrar que além de exímia mulher, esposa e executiva, posso ser uma ótima atiradora. E que posso ser cada vez melhor no que faço, seja o que for. Então, pego uma arma, miro e atiro. A olho nu. Sem mira nenhuma a localizar o centro de acerto.

Dou um, dois, três tiros. Acerto dois no alvo. Mudo de arma, aumentando o calibre. De três, acerto uma vez. Ele está dobmeu lado. E não quero demonstrar fraqueza. Afinal, não sou frágil Sou dona de mim e do que quiser ser. 

Mudo novamente de arma e munição. Uma calibre doze. Mais potente no estrago. Mais feroz na desenvoltura de atirar. Ele 3sta ao lado, no estande vizinho ao meu. Percebo que me observa. E isso me excita. Ainda mais depois de tantas peripécias que já fizemos... E confesso que ali seria um lugar ótimo para o sexo... Uma rapidinha no meio do barulho dos tiros.

Meu pensamento malvado já foi e voltou umas três vezes, a cada estopim deflagrado. A cada bala tilintando o cartucho no chão. E eu já salvei, desejando tê-lo alí mesmo.

Desejando. E sendo desejada. Porque ele não esconde admirar meu jeito. Ele gosta de ser submisso. E eu adoro mandar. Mando e desmando nele, como cachorrinho e sua dona. Como meu brinquedo favorito.

Amo brincar. E depois de mais alguns tiros, resolvo dar uma pausa para ir ao banheiro, lavar o rosto e tomar um ar. São quase dezoito. E daqui a quinze minutos tenho que liberar ele para ir embora. Preciso cronometrar o tempo, então. Melhor ir me trocar e irmos embora. Estou a cinco minutos de casa. Rapidamente chegaremos e ele irá para sua casa.

Então, ouço uma batida na porta do banheiro. Estou me trocando. Ouço outra batida mais insistente. Ecoo que já abro. Visto a roupa e giro a chave. É ele. Na porta do banheiro feminino. Vestido do jeito que estava ao sair do vestiário. 

Tento perguntar o que foi. Mas, sou interrompida com um beijo e a porta sendo trancada, com ele dentro do banheiro junto comigo.  Me tasca um beijo enquanto gruda minha nuca com a mão esquerda. Eu tento esbocar qualquer palavra. E sou interrompida com um sussurro em meu ouvido direito, pedindo silêncio.

Não sei se obedeço ou esperneio. E não tenho tempo para pensar muito. Quando vejo, estou com meu corpo na parede gelada de azulejo branco, e erguida em seus braços!  

Sinto minha baby look sendo erguida com a boca. E meu zíper sendo aberto com uma mão só. Quando vejo, estou sem a parte de baixo da roupa abaixada até o tornozelo, encostando no tênis. E sendo aberta com os dedos, que me tocam a pele.

Ouço um gemido baixo. E sinto seu calibre me fuzilando. Com força e rapidamente. Segurando meu rabo de cavalo entre os dedos, enquanto lambe meus seios, feito criança a sugar o leite nsterno.

Em quinze minutos, tive que me controlar para não gemer alto, como gosto de fazer. Só que não consegui controlar o gozo. E pude explodir em orgasmos múltiplos duas vezes. 

Fui dominada. Sem chance de retrucar. Sem possibilidade de dominar, como gosto de fazer! E foi fodástico , literalmente. Sem direito a dominar, e com a calcinha melada, mesmo depois do prazer.

São dezoito e dez. O clube fecha só às vinte e uma. Contudo, por hora minha explosividade foi satisfatória! Não em plenitude... Porque ainda estou sedenta de prazer. Ninguém cutuca meu clitóris e sai de fininho. Gosto de ter nas mãos.

Vou pegar de novo esse meu funcionário... Está muito mal criado! Quando? Espera no próximo texto... E eu te conto com detalhes!



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