Domingo. Dormindo. Querendo sinceridade.
A gente espera um afago, sincero, sem pretensão de nada.
Ou pretendendo ao menos ouvir: “saudades!”...
Mas, é domingo!
E como o próprio nome já traduz, é dia de esperar em vão.
Porque não é possível a mensagem.
Não é viável ser explícito.
Não é sensato ser louco.
Um pouco mais de tempo.
E amanhã o que ficou preso, será solto.
Rouco, louco, pouco a pouco.
Hoje, não.
Amanhã, talvez...
Quando o mundo está agitado, ligado na tomada.
Porque hoje estamos no modo quarentena.
Sem poder ou querer dizer o que se sente.
Não é conveniente.
Tampouco convincente!
Deixemos para amanhã...
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