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Casada, escritora, com a alma rodeada de perguntas... Amo escrever... Sou alguém que coloca o coração em tudo o que faz... Que dá o seu melhor... E que ama traduzir sentimentos!

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Barbie & Bandido: Algemado pela Bonequinha de Luxo!



Mais um dia! Mais uma vez ela me dominando! E eu deixo! Sempre deixo! 

Hoje ela estava linda! Bem ao estilo Paty. De rosa. Com olhar de Barbie, riquinha! 

Ela sabe esnobar! E eu sei ser seu súdito... Não ligo para seu nariz empinado! Basta que empine outra coisa, também! 

E empina! Empina, rebola, roça!  Sabe usar suas armas de sedução como ninguém! 

Passa, mede só com os olhos! E sabe a metragem que busca!  Sabe milimetrar com as pontas dos dedos... E que dedos! 

Dedilha com vontade, enquanto intercala com a boca, onde os lábios estão quentes! Passa os dentes de leve, fazendo qualquer homem ir às alturas! 

Mordiscando, fala palavrão! Xinga, enquanto cola a boca na minha! Vem para o meu pescoço, passando as mãos envolta dele. Sussurra, mergulhando sua língua nas curvinhas da minha orelha. Uma a uma. 

Fala que quer o melhor sexo! Que está insaciável, sedenta de suar de prazer! E ordena que eu execute sua ordem de fazê-la gozar! 

Como bom súdito, me embrenho num motel barato, levando-a a um mundo totalmente avesso ao seu. E apenas digo que aqui ela é rainha! 

Ela ama essa capacidade de ser a dona da vez! Sente seu ego inflar. E eu só quero seu clitóris inchado e sedento por loucura...

Meio bruta, meio bruxa! Com os cabelos desgrenhados. Com o batom totalmente perdido em meus beijos. Com o cheiro de fêmea na pele. E no pelo. 

Lisa, leve, linda e solta. Solta um gemido, e pois outro mais ousado. Pede, enquanto mexe o bumbum. Ordena! E eu obedeço ! 

Algema, enquanto sobe em mim! Desce, devagarinho! E sobe de novo! Aumentando o ritmo, até o frenesi! Uma, duas, três vezes! 

Atolada até o pescoço com meu desejo insano por sua pele. E que pele perfumada! Perfuma meu falo, minhas virilhas, peitoral!  Meus pelos estão todos com seu perfume! 

Minha pele está toda com seu gosto. Sua língua passou em cada canto meu! Arrepiando cada centímetro quadrado da minha pele. 

Um olhar bandido, uma cachorra safada. Uma Barbie da atualidade, que não é flor que se cheire! 

É boneca de luxo! É chiclete mascado. Encontro marcado furtivamente, no meio do dia! 

E se eu falar que não quero de novo, eu minto! Só sinto!... Ken... Sou! E quem não seria? 


quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Ato & Travessura: A Branca com Olhos de Gato!




Acordei. Com ressaca. Uma dor de cabeça que não sentia desde adolescente. E uma vontade maior ainda! 

Uma adolescência tardia? Talvez! Nada que um banho e uma massagem fálica matinal não resolvam! Alisando e expelindo fluídos, talvez o porre saia, também.

Ontem foi um dia fantástico! E uma noite de tirar o fôlego!  Uau!  Dia de reviver um dejavu dos tempos em que o juízo era a última das coisas a se ter! 

Ela estava lindamente estonteante! E muito melhor do que quando era minha!  Cresceu, empoderou-se e está imponente! Uma verdadeira lady. 

E como continua gostosa, meu Deus! Com aquele ar de soberba de sempre. Que me fez apaixonar um dia, na minha meninice.

Eu era um moleque travesso. E ela, uma garotinha levada. E olha que nem fazíamos e sabíamos muita coisa. 

Imagina agora! Ambos com experiências vividas, vívidas e sentidas! Ela melhorou muito! E eu não fiquei atrás!

Fui convidado por um colega de cassino para ir a um Ato no Municipal. E aceitei. Estava sem programação para aquela noite. Então resolvi aceitar!

Depois de um dia de trabalho costumeiro, tomei aquele banho bom, arrumando o terno preto, com a gravata dourada. Um social de couro envernizado nos pés. Um Rolex no pulso direito. Um lencinho no bolso esquerdo. E um dropes no bolso, junto ao iPhone. Duas borrifadas de um amadeirado e pronto! 

No ponto de oferecer um pouco da minha simpatia a quem se dispuser a ter minha companhia! E que companhia me esperava, ôh! 

Ao ver o colega de jogatina, paralisei! Num alvoroço interno, pude reconhecer aquela que já tinha sido minha! Com olhar de madame. Com o nariz mais em pé do que quando nos conhecemos!  Mas, com aquele brilho que me fascinou, anos atrás! 

Linda! Cheirosa! Envolta por um perfume inebriante! Com um batom clássico nos lábios, um delineado estilo Cleópatra, capaz de enfeitiçar seus súditos!  E em um vestido de parar o trânsito! 

Um preto com bordados em fios de ouro, com as costas à mostra! Se tivéssemos combinado na cor, não teríamos sido tão cúmplices! 

Ao ver aquela beldade, tive que conter meu sorriso. Todavia, confesso que não contive muito meu desejo, sentindo um leve apertar na cueca preta, por baixo da calça. 

Tentei disfarçar, e logo comecei a falar com todos. No camarote, haviam várias pessoas. E eu soube ser gentil com todas, até às mais intragáveis! 

Entre tanto, estava com comichão em tocar novamente aquela doçura de mulher! E ao anunciarem o intervalo do espetáculo, resolvi ir ao toalete para aliviar o desejo.

Saí de fininho, rumo ao sanitário. Em menos de cinco minutos de alisamento, já senti jorrar meu líquido quente! Pensei que já poderia voltar para o camarote, afinal faltavam alguns minutos para o retorno da peça. 

Porém, ao ver que ela saiu do toalete feminino, e que não havia ninguém por perto, puxei-a pelo braço, tampando sua boca. 

Ela tentou esboçar um grito, mas logo percebeu quem a puxava. E não continuou o escândalo. Pelo menos não esse tipo de escândalo.

Nossos olhos se cruzaram, novamente! Desta vez estávamos sozinhos, amadurecidos e perversos! Ela casada. Eu, querendo seu corpo em minhas mãos! 

Não deu tempo para que ela desprovasse meu feito, e fiz a loucura de virá-la de costas, para contemplar seu decote invertido. Pus minha mão direita. Depois a esquerda. E por fim a boca. Subindo a língua, enquanto cheirava a pele que recobria sua espinha dorsal. 

Lambi. Como lobo degustando sua presa antes de abocanhar. E tasquei-lhe um beijo quente. Como nos tempos de adolescente. 

Em pouquíssimo tempo, lá estava ela se equilibrando em um salto só. Com uma das pernas presa em minha mão. Num gemido contido. Mas, ouvido, num silêncio que se fazia, onde quer que estivéssemos. 

Não sabia ao certo onde era o local. Mas, era escuro e isso bastava para que eu pudesse executar minha malandragem e malvadeza.

Com destreza, fiz ela gozar no pelo. Afinal, não tinha planejado um sexo casual em pleno Teatro Municipal! Foi no improviso!

Preciso, senti seu gosto, sua mão me alisando, sua boca buscando a mim, assim, sem vergonha nenhuma! Como quando era garota! 

Marota, não perdeu o costume de morder e assoprar! De lamber e aprontar! Com direito a mão na coisa, e a coisa toda melada! Pelo meu, pelo seu, pelo nosso desejo!

Traquejo para voltar ao Ato? De fato, fez com maestria! Quem diria que ela sabia se posicionar, driblando o dono da banca?! 

A branca com olhos de gato! Como sempre a chamei! Agora sei que ela continua sorrateira, arisca e precisa! 

E quem precisa de mais alguma coisa, para fechar a noite? Acho que por hoje já está em dia a travessura de adolescente... Contudo, só por hoje, viu?!... Amanhã tem mais! Capaz! 


quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Cachorra!!!




Cachorra... Que late!

Abate! 

Com os dentes, com a língua ácida!

Num suave lamber de presa...

Cachorra!

De pés descalços sobre o chão. 

Quadrúpede ou bípede falante, vez ou outra.

Busca no faro apurado as melhores refeições!

Serve-se somente de banquetes.

Não gosta de migalhas!

De raça: puramente vira lata!

Com pelagem macia 

E ouvidos sempre atentos!

Sabe o que se passa, o que fazer  da vida e na hora...

E faz! 

Lambendo sua presa, 

Preparando para o abocanhar da vez!

Talvez tenha um nome.

Mas, pode chamar de cachorra...

Que ela atende, prontamente!

Só não espere exclusividade.

Cães de rua não são de ninguém! 

Há quem diga...

Você acredita? 


quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Dama de Espadas!




Dona do desejo! 

Dama da sociedade! 

Com tatuagem no tornozelo: dama de espadas! 

Sai com cabelos só vento.

Volta com cabelos desgrenhados... 

E outros perfumes! 

Com o colo suado.

Com a língua ao sabor de leite condensado! 

Com marca de uma carícia essencial...

Como se a pele dissesse necessitar! 

Uma necessidade de ir e vir!

Uma vontade diferente a cada toque! 

Variação de sensações...

Sentidos e tatos! 

Como se fosse primordial o gosto na boca, escorrendo!

Vendo, ou de olhos vendados!

Num gemer que perturba, quando acaba!

Que permanece na memória de quem ouviu...

Dama de espadas...

Dona do olhos que instigam!

Dona da boca que beija, saluva e sussurra:

“- Elá é inesquecível!”


Charuto & Cheiros: A Gringa Metida!




Chega a moça, toda prosa, cheia de marra. Querendo colocar banca no meu terreiro! Sabe nada, conhece ninguém! 

Gringa sul-americana, riquinha, só de olhar! Demonstra na cara um ar de soberania e empáfia! Cheia de ouro, na corrente fininha cravejada. 

Na mão, um copo de bebida. Dois, três. Bebendo sem pensar no depois, a sós, chamo para o meu cafofo. 

Afofo suas nádegas, redondas, com minhas mãos grandes! Ofereço um charuto cubano... Porque também curto o lado sul-americano da moeda! 

Eu traga! Não sabe segurar o canudo entre os dedos. Mas, segura outra coisa como ninguém!  E olha que são poucas que eu me lembro ter boa firmeza nas mãos! 

Cheirosa feito flor de laranjeira. Ácida, como tangerina! Menina do cabelo comprido, bandido feito ela. Preso entre meus dedos, enquanto puxo de arreio e rédeas curtas!

Gosto de mostrar a que venho. E quem manda na minha área. Sou dono do baile, das garotas e das aventuras. 

Dou as cartas, faço as escolhas. E hoje escolhi essa gringa toda cheia de pompa! Com pombinha dando sinal de querer bater asas. Mas, não para longe! Comendo ela com os olhos desde que chegou, sozinha, no meu salão! E eu não sou homem de comer só com os olhos! 

Degustá-la é meu desejo nessa noite! E eu faço tudo o que quero! Não tenho limite! Só quero e ponto!

Observo a caça! E salivo, pondo a mão por cima da calça, sentindo as veias começando a estudar de ansiedade e desejo!  Ela sobe, desce, dançando... E eu já estou imaginando a cena dela gemendo no meu tesão! 

Tenho os meus capangas. E um especial é meu parceiro. E, ao me ver desejando aquela gostosa, logo correu executar seu trabalho de jogar o anzol para eu pescar a piranha.

Conforme sacode o corpo, sacudo minhas mãos, acenando! E em menos de dez minutos, ela está subindo ao mezanino. Um camarote de luz vermelha, com uma janela blindada, onde a chefia vê o povo, mas o povo não vê o chefão! 

Ela abre a porta. E eu logo convido pra chegar mais perto. Ofereço uma taça. Com uma balinha na ponta da língua e outra na palma da mão esquerda. 

Ela não é boba! E aceita! Sabendo o efeito do presentinho! E eu logo chamo no bolinho!  No tesão do rei do baile, ela se agaixa. E eu, a essa hora, estou com mastro mais reluzente que cabeça de careca! 

Abro o zíper, colocando para fora aquele que lateja! Ela arregala os olhos, e passa o indicador no canto da boca, secando a saliva! Logo percebo que não estava errado em escolhê-la!  

Agaixada, na pontinha do salto agulha, ela só encosta a boca! Tempo suficiente para eu puxar os cabelos! 

Exigindo uma boquinha nervosa! 

E confesso não ter recebido um oral tão bem trabalhado na íngua há uns meses! Tenho que me segurar para não explodir meu prazer logo de primeira! 

Primeira vez que tenho uma gringa metida à besta no meu antro de luxúria! Não vou desperdiçar a oportunidade de devorar sua pombinha! 

Vou desabrochar sua florzinha na força do vai-e-vem! Vou fazer o néctar escorrer. Vou buscar no fundo, na fonte o melzinho doce que alimenta meu pássaro! 

Gavião, pego com as garras e carrego comigo! Com olhos de águia e destreza de lobo lambendo sua caça, abatida! 

Lambo o prazer! Melo os dedos! Não tenho frescura! E detesto mulher frescurenta! E essa é das boas! Não dá muito tempo, ela está subindo em mim, só de salto e calcinha puxada de lado. Sem sutiã, com os cabelos desgrenhados à medida que quica!

A danada sabe prender um homem com seu racho! Rebolando em cima! Pondo para ferver o caldeirão da bruxa! Feito feiticeira, curte o que faz! E eu faço questão de retribuir! 

Perco uma hora e meia muito bem trabalhadas na pressão e no prazer regado ao que o meu dinheiro sujo compra! 

E essa cadela no cio saiu mais em conta do que as demais! Isso porque ela não estava ali em busca de patrocínio do Mr. Daddy. Tem dinheiro, tem tesão, tem vontade de satisfação! E já tá me deixando com vontade de replay! Pena que não há repeteco de um baile para outro... Novos olhares, novas disposições!  Novas damas de companhia para o papai aqui! 

Só que essa eu vou querer o telefone! Quem sabe eu não vá atrás dela, em terras tropicais! Nunca se sabe até aonde vai a nossa insanidade!...


segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Camomila & Cevada: O Poder do Chá Bem Feito!

           



Ela me chama para um chá. E eu detesto camomila. Prefiro cerveja, café bem forte! Sorte a dela eu ser bruto, do interior!

          Com pegada de jeito, mãos no queixo, tapa no bumbum. Ela bate o bumbum enquanto rebola, cavalgando. E eu fico louco! 

          E como cavalga essa malvada! Toda recatada na sociedade. Toda perversa entre quatro paredes!  Chega e mostra a que veio! E como vem!

          Toda potranca, com lingerie de renda. Com cabelos jogados de lado, suados, perfumados. Com um cheiro de fêmea, altamente excitante! Isso me enlouquece! 

          Aquece o corpo, arrepia a pele! Com ar de madame, dona do dinheiro e da situação! Que tesão ver que hoje a enganei! Passei dos limites... Porque quem tem limite é município! 

         Molhei a mão do massoterapeuta e parti para a massagem mais tentadora que ela já viveu! Comeu na minha mão como mocinha comportada.

          De olhos fechados, apenas cheirando. Boquinha aberta, salivando!  Contorcionista, enquanto esfrego meus dedos em seu meio. Receio não machucar, porque sou meio bruto. E com ela é na delicadeza!

          Que beleza ver ela assim, toda para mim! Achando que está pagando por um serviço... Enquanto eu faço o trabalho todo, sem cobrar nada!

          Aliás, nada, não! Cobro.... E cobro dobrado! Com outra forma de pagamento... No detalhe do gemido, bandido. No compasso do amasso bem dado, com direito a lamber a flor até o seu desabrochar.

         Amo lamber uma florzinha! Tirando o néctar, feito beija-flor! Gosto quando o sabor impregna na língua toda! E eu posso degustar feito gente rica saboreando um vinho!

          Por falar em vinho, dessa vez a calcinha veio a calhar. Um frio cor de tinto, posto de lado... Eu adoro isso! 

          Capricho no toque, no Poc Poc. Uso todas as onomatopeias possíveis, nessa hora! 

          E tipo agora, só de lembrar quero de novo! Meu ovo babado, meu brinquedo brincando com o que sei fazer de melhor!

           Venho da roça! E isso é um diferencial! Aprendemos cedo a lidar com as potrancas e com as éguas boas de montaria! Dia sim, e dia também! 

          Ah! Quem não aprende é porque prefere ser montado! E disso eu não quero nem imaginar! Gosto do gosto da fêmea na pontinha da minha língua... Frenesi que faz minhas mãos percorrer em as veias minhas e delas.

          E com ela não foi diferente! Ensaiei muito cada detalhe dela, com ela e sozinho! Usando os dedos, as mãos todas! E hoje usei meu instrumento de caça!

          Cacei e caceteei suas entranhas! Como se estivesse tiramdo sua virgindade! Com beijos, boca salivando, lábios melados, dedos no fundo!

          E com o recheio das peças íntimas pulsando! A quentura elevando a temperatura, subindo o nível da safadeza! Pondo o ar condicionado a trabalhar dobrado, enquanto dobro suas pernas, para encaixar melhor! 

         E à medida que encaixo, aumento o ritmo! Aumento de tamanho, petrificado, quase indestrutível! 

         Só me deixou render no final, quando ouço seu gemido escapar em meio às suas unhas cravadas em minhas costas! A ardência do risco com o esmalte fúcsia não é de ferir! É de sentir o prazer exalando, contorcendo! 

         Faço valer a pena cada ensaio... Cada espera mais solitária! E deixo escorrer, mirando no fundo do DNA! Mirando no colo do útero aquele tesão guardado há tempos! 

        Hoje ela foi minha potranca! Na poltrona! Na maca, com marcas de um prazer que vai ficar na cabeça dela, lembrando! Noite a dentro...