Digo ao
mundo todo o amor que carrego em minhas veias.
Digo,
não.
Grito.
Grito
em alto e bom som.
Grito
aos quatro cantos a necessidade que possuo de amar.
De ter
o amor como essência.
Como
perfume dos poros.
Como
célula mantenedora da subsistência.
Amo com
cada pequenino pedaço de pele.
Com
cada cheiro, paladar.
Amo.
E amo
porque carrego na alma
A
doçura de um amor correspondido, retribuído.
Amado
na mesma intensidade.
Um amor
tão doce quanto carolina de padaria,
Toda
coberta com chocolate.
O doce
sabor do cacau derretido
E
sorvido no calor dos lábios
Torna-nos
seres abençoados,
Seja
pelo mais alto dos deuses
Seja
pelo mais pecaminoso e sedutor dos demônios do mundo.
Demônios
que nos rondam,
Atormentando
não só a mente,
Mas nos
ouriçando os pelos,
Arrepiando
a pele com tamanha ferocidade
Que
acabamos tão extasiados
Quanto
depois de um gozo
Fenomenalmente
bem sentido.
Ah! Os
anjos e demônios que nos querem confundir...
Ah! O
amor na sua mais doce forma e sentimento...
Mistura
perfeita para que consigamos nos doar
Sem que
precisemos de nada em troca.
A troca
é mera conseqüência.
Mera
coincidência de planos e desejos.
Sejam
eles feitos no astral,
Dentro
d sonhos deliciosos.
Sejam
eles construídos debaixo do chuveiro, do edredom...
Sonhos,
amores, encantamentos...
Os mais
variados ingredientes do viver mais bem quisto,
Mais
desejado.
Mais
adocicado...
Um
viver que me rodeia os pensamentos.
Única
e simplesmente por acreditar
Cegamente
na doce palavra mágica
Capaz
de mudar o mundo...
Hoje,
amanhã e sempre!
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