Quando falo contigo, sangro.
Escorrro meu néctar e meu sangue.
Peço e ordeno.
Obedeço e me rebelo.
Em tamanha gana de sentir-lhe, novamente.
Antes e depois do prazer.
Um querer estar perto, se longe.
E dentro, se perto!
Um delirar enquanto sussurro.
Um urrar, enquanto capricho.
Um caprichar, rebolando.
Um rebolar que provoca, jogando na cama.
Excitar e tocar, tirando tudo o que cobrir a pele.
Suor, saliva, alquimia!
Mia, uiva, urra!
Morre, renasce e quer de novo!
Falta muito para logo, de novo?
Estou me viciando em sua safadeza!...
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