Não consigo!
Sinto muito, mas não tenho dentro do peito asas tão grandes!
Ao ponto de suportar a divisão...
Vou comparar, sim!
É de mim a exclusividade.
Saudades, eternas!
Sorte, desejo-lhe toda!
Despedida? Sim!
O amor é imenso!
A aceitação é difícil…
Perdão! Não dá!
É moderno, aberto e sem energia de luz.
Traduz frieza, mecanismo no automático.
Jamais que eu iria ser assim!
Enfim: sorte!
E cuidado com os fluídos...
Tem gente que soma, tem gente que suga!
E não é com a boca.
É com a alma!...
Cinco ou oito?
Dezesseis e vinte e quatro.
O Ato da despedida dupla!


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