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Casada, escritora, com a alma rodeada de perguntas... Amo escrever... Sou alguém que coloca o coração em tudo o que faz... Que dá o seu melhor... E que ama traduzir sentimentos!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Guarda-Costas & Patrão: Bebendo do Mesmo Sabor!




Muito puta! Não tenho outro adjetivo!

Conheço-a muito bem! Trabalhando com ela há anos! E sempre comendo com os olhos aquela mulher!...

Sempre querendo encostar nos fios de cabelos perfumados. Nas roupas de grife. Nas joias que enfeitaram sua beleza.

Eu desde o início bati os olhos nela e tive que bater com os mãos um jogo solitário. Por causa do emprego, pois o salário e o status de ser o motorista particular de um dos homens mais bem sucedidos mexia com meu ego.

E ela, com minha libido. Ao ponto de sonhar várias noites. De acordar duro feito rocha. De aliviar debaixo do chuveiro. De esfolar a mão com tanta vontade...

O tempo foi passando e, de motorista dele, passei a ser guarda-costas dela. O patrão ordenou, para proteger sua esposa troféu. E confesso, era tudo o que eu queria!

Estar perto do perfume! Inebriar-me do seu cheiro, que invadia o carro toda vez que ela ia a algum lugar! E depois, lá ia eu psra o banheiro privativo do shopping, aliviar em silêncio a vontade de tê-la, de devorar cada pedacinho de pele daquela mulher.

Aos poucos, fui me tornando confidente e cúmplice das aventuras. Sempre em silêncio. Só observando. De início. Até que um dia ela se abriu. E revelou uma solidão que não imaginava existir.

Não que isso justificasse suas peripécias. Mas, para mim ela não precisava se justif. Eu só sonhava constantemente com ela em meus braços.

E consegui! Num encontro furtivo, carregado de prazer! Suguei cada milímetro da pele. Mamei, bebi de sua seiva. Explorei rapidamente a sensação de enquadrar e encaixar certinho sua virilha na minha, com uma perna no equilíbrio e outra na safadeza.

Pude tê-la algumas vezes. E cada vez eu me viciava mais. Ainda mais quando o patrão viajava e eu ia dormir lá na casa, sabendo que ela dormia no quarto ao lado,

Algumas vezes observava ela dormindo,c com o bumbum descoberto do lençol e calcinha enfiada no meio, desenhando nitidamente seus lábios.

E eu me tocava ali mesmo. Sentado na poltrona, vendo elade lado, dormindo feito anjo.

Fiz isso muito! E hoje eu estava dormindo no serviço de novo! O que não esperava era ouvir seus gemidos no meio da madrugada. Vindo do quarto de hóspedes.

Subi para ver. Espiei pela fechadura. E ela estava seminua. Desci até a cozinha. E encontrei ele. Bebendo. Um copo de whisky com gelo. E um olhar perdido no nada. Como se ele estivesse decepcionado com aquela cena.

Ele esboçou reprova. Mas, parecia querer algo ali. Uma satisfação momentânea com a cabeça cheia pelo destilado. E eu também queria!

Comecei a beber com ele. Um copo, dois... Lamuriando da vida, respondendo suas perguntas. Sobre mim, sobre meus relacionamentos. Como um inquérito. Fui respondendo cada pergunta até que, do nada, ele me perguntou se eu a desejava.

Eu fiquei sem reação. Mas, bêbado, saberia que ele não se lembraria da minha resposta. E apenas disse que qualquer homem gostaria de ter o troféu da corrida...

Ele entendeu. E me puxando pelo braço, pegou a chave mestre e subimos as escadas. Ela estava lá gemendo, como se estivesse sozinha! Então ele apenas me disse: “sou seu patrão! Entre e faça o que deve ser feito!”

Quase morri com essa frase! Eu a teria na frente dele. E agora? Acataria suas ordens ou fingiria não entender o que fora ordenado?

Que sinuca de bico! Se eu não o fizesse poderia ser mandado embora! E se eu fizesse, aí que seria mesmo! Quer saber: pelo menos eu teria motivos para ser demitido! E com a satisfação de ter decorado a madame na frente do seu marido!

A chave girou. Ela estava praticamente nua. Com os cabelos desgrenhados e numa posição mirabolante. E ele parado na porta, espantado. E eu, como já havia decidido que quem está na chuva é para se molhar, fui logo em sua direção, aplaudindo sua performance...

Ela ficou sem reação. A dona das aventuras de viu encurralada por sua própria safadeza oculta! E foi então que ele novamente ordenou que o serviço deveria ser feito!

Então, puxei-a na cama, e grudei seus cabelos. Como ogro das cavernas. Meti-lhe um beijo na boca e uma lambida no pescoço.

Já que estava na fogueira, que o fogo me queimasse por completo! Sempre quis devorar cada milímetro seu ali, naquele quarto de hóspedes. E fazer isso com o marido dela olhando tudo era um sonho realizado!

A maior das perversões sexuais já vivida! A insanidade nua e crua, literalmente! Posta à minha frente, com lingerie de renda e uma taça de bebida no criado-mudo...

Puxei ela para mim e ele quis participar! Então deixei com que ele a beijasse. Ela o fez. E ele logo puxou sua boca em seu brinquedo! Como se não conhecesse aquela com quem dormia todos os dias!

E na base da troca, excitou suas personas, pondo suas pernas abertas para o sexo! Colocou, tirou, colocou em sua boca. E eu só estava observando, enquanto minhas mãos corriam soltas em seus seios!

Foi quando ele disse que queria se satisfazer, olhando eu sobre ela! Saiu de cima e sentou na cabeceira da cama, se masturbando. E eu a puxei para os pés da enorme cama de casal. Calculei o rumo, e fui! Num frenético ir e vir com força e sem sentimento!

O momento não pedia melindres. Só estocadas violentas naquela Dama de Espadas. Como se não houvesse amanhã – porque talvez realmente minha cabeça iria para a guilhotina e eu não estivesse ali, ao raiar do dia seguinte.

Com requinte de maldade, jorrei meu gozo mais melado e safado dentro de seu canal vaginal. Não tirei na hora, porque sabia que ela usava DIU. Então pude espirrar tudo, gota a gota do meu gozo mais profundo!

Ele ficou observando, no mano a mano, deixando ela aproveitar os detalhes. E eu mal terminei de sair de cima, quando a fez virar de bruços, metendo-lhe a mão num tapa em suas nádegas, empinando sua safadeza bem para o alto. Subindo na cama e a fazendo satisfazer seu lado dono da grana e da beldade.

Maldade? Muita! Provocação? Mais ainda! Desejo que eu estava? Demais da conta! Ela apronta e eu não posso nem pensar nisso tudo. Já fico todo babado só de lembrar!

O que aconteceu depois? Conto no próximo conto! Aguarde!...


segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Fala...




Será que um dia você vai perceber

Que meus olhos falam por mim?

Assim, sem palavras concretas.

Sem pedir nada em troca.

Ou melhor, pedindo em silêncio!

Gosto de olhar você e ver os olhos puxados.

Gosto quando puxa meus cabelos.

Quando se entrega, sem falar nada...

Dizendo tudo!

Mas, não gosto quando isola seus quereres numa redoma.

Põe para fora! Não esconde!

Porque eu fico perdida!

E aí quem se frustra sou eu!...

Fala, xinga, explode!

Não guarda para você!

Estou aqui!

Sou toda ouvidos!

Sou coração!

E eu só queria que você soubesse

Que o brilho dos seus olhos é fantástico!

Iluminam o breu de onde eu venho, vez por outra...


sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Chat & Chup's: Do Sol Ao Sexo Virtual!




Já nasci sob regência de Marte. Iemanjá me protege. Tenho corpo fechado. E o sorriso mais maroto da paróquia!

Moro a beira-mar. Faço do Sol meu guia. Faço da brisa marítima meu refresco. Em meio ao paraíso das águas azul- esverdeadas, cercado pelo verde das matas e o areia claro da praia paradisíaca, ergo meu mundo.

Uma Nau sem capitã. Porque a capitania dos portos sou eu. Ergo âncora e ponho-me a navegar em águas profundas, vez em sempre!

Adoro a liberdade me consumindo. E o consumo da perversão a cada aprontamento. Sou fera em desencadear emoções fortes, mesmo à distância. E hoje não poderia ter sido diferente.

Fim de semana batendo na janela da frente e eu, quente, querendo extravasar minha quentura toda. Dia de carregar minha arma com as munições mais potentes. De dar uns tiros de calibre doze. Ou bazuca. Onde o estrago é relativamente significativo.

Gosto de viver a vida. De uma boa música. Contudo, os tons mais agudos de um gemido alto fazer-me enlouquecer!

Peguei umas essa semana. Paguei de macho boa pinta. E pincelei bem ao estilo malandro. Contanto que me deixassem pôr para fora a melhor e mais quente sensação de prazer já sentida!

Porém, já era fim de semana e eu queria algo diferente. Então após voltar da noitada, resolvi fuçar na Web em busca de alguém. Como quem não quer nada, fiz de um chat qualquer minha diversão.

Com meu nome mesmo – porque detesto pseudo, chamei uma mulher para uma prosa numa sala privada de conversas picantes. Achei que era não aceitaria. E me enganei!

A garota aceitou de pronto! E me mostrou que de garota só tinha o nome. Nesse mundo de facilidades cibernéticas, passei meu contato e chamei no vídeo.

Já de cara ela de lingerie preta, com direito a liga e meia sete oitavos. Cabelos desalinhado e joias. Muitas joias. Reluzente. Parecia Hebe Camargo em dia de Teleton.

Com batom vermelho, àquela hora. Parecia pronta para o ataque. E mesmo de longe, pude sentir que a dama não estava brincando em serviço.

Num quarto com cama impecável. Bem diferente do meu mundo. Estava ali, perventendo a dona da grana da cidade grande.

Sem muitas informações de origem. Apenas sabendo que ela morava bem longe de mim. Em outro Estado. Ela paulistana, eu fluminense. Ela profana, eu pervertido.

Com o umbigo para dentro, barriga chapada, pele queimada de Sol e marca de sunga... Corrente no pescoço, marrentinho. E brinquinho de strass na orelha esquerda.

A dona só observava. De início, minhas mãos estavam num cinco contra um... E quando abro já olhos, era três dedos dilatando os lábios, invadindo tudo lá dentro dela.

Cadela de madame, literalmente! Com a vontade inchada e piscando feito louca. Uma boca perdendo a compostura, num gemido alto, como se não houvesse amanhã! Uma louca querendo sentir o ponto G, mesmo sem o grandão aqui estando dentro.

Um virtual de acordo, com direito a lambidas nas pontas dos dedos! Uma vídeo chamada comprida, bem mais do que cinco minutos! Agudos e graves oscilando na rouquidão do Sr condicionado e do ar quente da minha janela, no cafofo do Catete. Com cassete nostalgia tocando um Raça Negra na rotação anos noventa.

Aguenta ou perde a linha?! Com pose de ponta cabeça, já com o lençol trezentos fios ensopado, manchando a brancura da frescura da dona. Coisa boa! Pena que o patrão chegou e abriu a porta, fazendo ela desligar o gostoso gozo que eu quase pude sentir na língua... Preciso dar um jeito de ter essa mulher na cama!